O-17o Relação entre o transtorno do estresse pós-traumático na prática dentária utilizando a abordagem reichiana

Autores

  • FP Grossi
  • RS Fajardo
  • J Fazollo
  • TEM Lalucce
  • NA Pereira
  • AC Zavanelli

Resumo

Objetivos ou ProposiçãoWilhem Reich aponta em seus estudos que “todas as manifestações vitais são manifestações energéticas” e define sua prática como somatopsicodinâmica: toda desordem no funcionamento energético do indivíduo se expressa em aspectos físicos (somáticos) ou psíquicos. MétodosForam utilizados os artigos publicados nas bases de dados Pubmed, MedLine, Lilacs, Scielo e Livros no período de 2010 a 2015. Neste período foram selecionados 04 artigos, e 02 livros, sendo 12 analisados. O critério de inclusão foram artigos com as palavras-chaves – transtorno do estresse pós traumático, DTM e Odontologia. O critério de exclusão foram artigos que abordavam as intervenções não relacionadas a abordagem Reichiana e DTM. ResultadosImpressionado com a rigidez corporal dentária de alguns pacientes, Reich relaciona tensão muscular e resistência psíquica. Essa rigidez vivida durante muitos anos tende se cronicizar. Essas tensões musculares atingem o corpo em regiões diferentes formando as couraças. Reich descreve uma distribuição das tensões segundo zonas segmentares propondo então sete níveis: olhos, boca, pescoço, alto do tórax, diafragma, abdômen e pélvis. Estes sete níveis estão interligados, não são divisões, mas pontos de referência. ConclusõesOs artigos concluíram que as situações de estresse são estímulos sensoriais recebidos através dos sentidos presentes no primeiro e no segundo nível e podem ocasionar extremo desprazer gerando incapacidade de reação e de expressão das emoções pelo bloqueio energético nestes níveis, provocando assim as alterações funcionais.

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Publicado

2015-12-23

Como Citar

Grossi, F., Fajardo, R., Fazollo, J., Lalucce, T., Pereira, N., & Zavanelli, A. (2015). O-17o Relação entre o transtorno do estresse pós-traumático na prática dentária utilizando a abordagem reichiana. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1108