P-115 Solução de reabilitação protética para implantes inclinados na região maxilar anterior

Autores

  • RS Cruz
  • HFFE Oliveira
  • DAF Almeida
  • CAA Lemos
  • VES Batista
  • FR Verri

Resumo

Introdução: Esse trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de um implante de hexágono externo instalado na região maxilar anterior de forma inclinada a compensar a falta de espessura óssea da região. Descrição do Caso: Paciente M.P., sexo masculino, 32 anos, compareceu à clínica de reabilitação oral com queixa de insatisfação com seu sorriso. Após anamnese, foi observado que o paciente apresentava ausência do elemento 22, sendo planejado a reabilitação do dente com a instalação de um implante osseointegrado. Opção de tratamento com prótese parcial fixa também foi sugerida, mas o paciente optou pelo implante. Assim, foi realizada a instalação de um implante do tipo hexágono externo por técnica convencional de 2 passos cirúrgicos e, após aguardar o período de osseointegracão, foi realizada a moldagem para instalação de provisório. Durante a confeção do provisório observou-se que o implante estava posicionado para a região vestibular de forma a não possibilitar o uso de componente reto transmucoso para a confecção de uma prótese parafusada. Assim, foi planejado a confecção de uma prótese cimentada, utilizando um intermediário do tipo UCLA para desangular a coroa protética em relação ao implante e, consequentemente, confeccionar uma coroa metalocerâmica em melhor situação clínica. Conclusões: Procedimentos convencionais de prótese cimentada foram realizados até a confecção da coroa metalocerâmica final. O procedimento adotado, a utilização de um intermediário para favorecer a estética na região e harmonia do sorriso do paciente se mostrou eficaz e com boa previsibilidade protética.

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Publicado

2015-12-23

Como Citar

Cruz, R., Oliveira, H., Almeida, D., Lemos, C., Batista, V., & Verri, F. (2015). P-115 Solução de reabilitação protética para implantes inclinados na região maxilar anterior. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1259