P 25. Reconstrução de Maxila Atrófica por Enxertia Autógena

Autores

  • Willyam Fontes Reis
  • Luciana Estevam Simonato
  • Mariângela Borghi Ingraci
  • André Luís da Silva Fabris

Resumo

Devido à exodontia, de razão idiopática, dos elementos dentários, muitas vezes ocorre à reabsorção do rebordo alveolar e deixa o volume ósseo insuficiente para a instalação de implantes osseointegráveis, sendo que para a reabilitação bucal com as próteses implantossuportadas é necessário à realização de procedimentos para criar o volume ósseo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi relatar um caso clínico de enxerto autógeno em região anterior de maxila. O procedimento consistiu no preparo do leito ósseo para a instalação futura de implantes osseointegráveis, visando à reabilitação estética e funcional da paciente. A área doadora de eleição para este caso foi o ramo ascendente de mandíbula por apresentar facilidade na remoção, pequena morbidade cirúrgica e taxa de infecção pós-operatória baixa. A evolução da paciente não apresentou intercorrências. A avaliação pós-operatória mostrou uma melhora evidente no volume da região de pré-maxila, favorecendo a fixação dos implantes osseointegráveis. Dessa forma, diante do caso apresentado pode-se concluir que o enxerto autógeno é uma opção de tratamento eficaz para pacientes com limitação na indicação ideal para colocação de implantes.

Descritores: Enxerto Ósseo Autógeno; Ramo Mandibular; Implantes Dentários.

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Reis, W. F., Simonato, L. E., Ingraci, M. B., & Fabris, A. L. da S. (2016). P 25. Reconstrução de Maxila Atrófica por Enxertia Autógena. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1825