Or 02. Fechamento de Diastema com Resina Composta – 1 Ano de Acompanhamento Clínico

Autores

  • Laura Gonçalves de Medeiros
  • Willyam Fontes
  • Juliana Kina
  • Natália Olímpio de Sá
  • Ovídio César Lavesa Martins
  • Nagib Pezati Boer
  • Luciana Estevam Simonato
  • Mônica Kina

Resumo

A crescente valorização de um sorriso esteticamente agradável faz com que clínicos e pacientes busquem por alternativas de tratamentos para modificar a aparência estética. Com a evolução das técnicas e materiais aplicados às restaurações adesivas diretas, os compósitos vêm sendo amplamente utilizados para se restabelecer a forma, cor, propriedades ópticas do elemento dental de forma conservadora e minimamente invasiva. O objetivo desse trabalho é foi descrever a sequencia clínica de fechamento de diastemas com resina composta sem preparo dental. Paciente, 32 anos de idade, apresentava diastemas entre os elementos 11, 12, 13, 21, 22 e 23. Após anamnese, exame clínico e radiográfico para facilitar a execução do tratamento restaurador foi confeccionado uma guia de silicone sobre o modelo de gesso encerado. A seguir a restauração foi realizada através da técnica estratificada direta com diferentes cores de compósito. Em uma segunda sessão foram realizados os sulcos, periquemáceas e o polimento final da restauração. A técnica restauradora utilizada permitiu resultados excelente resultado estético sem a necessidade de desgaste adicional da estrutura dental sadia. O desenvolvimento das técnicas do condicionamento ácido, bem como a evolução e conhecimento da utilização dos compósitos permitiu ampliar as possibilidades para a realização de restaurações satisfatórias do ponto de vista funcional e estético.

Descritores: Clareamento de Dente; Estética Dentária; Esmalte Dental.

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Medeiros, L. G. de, Fontes, W., Kina, J., Sá, N. O. de, Martins, O. C. L., Boer, N. P., Simonato, L. E., & Kina, M. (2016). Or 02. Fechamento de Diastema com Resina Composta – 1 Ano de Acompanhamento Clínico. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1897