Prevalência de disfunção temporomandibular em estudantes de uma instituição de ensino superior

Autores

  • Mathaus Andrey Cândido Custódio
  • Elaine Aparecida Borges Friaça
  • Ana Paula Nassif Tondato da Trindade

Resumo

As disfunções temporomandibulares (DTM) são definidas como desordens que englobam uma série de alterações que afetam a articulação temporomandibular (ATM). Observa-se que pacientes portadores de DTM apresentam algumas características como ansiedade, má oclusão ou hábitos parafuncionais além da dor o que gera grande desconforto e pode interferir em algumas atividades diárias. Buscamos com esse trabalho identificar a prevalência de DTM em estudantes do primeiro e do último ano de cursos de educação física, enfermagem e fisioterapia do Centro Universitário do Planalto de Araxá - UNIARAXÁ. Foi realizado um levantamento junto a coordenação de cada curso entre o primeiro e o último ano, totalizando 154 alunos, sendo que 114 participaram do estudo. A coleta foi realizada através da aplicação de um questionário sócio-demográfico adaptado e o questionário de Fonseca et al. (1991). Identificamos a maior participação de estudantes do sexo feminino, solteiros, não tabagistas, não etilistas, com idade média de 23 anos com prevalência de DTM leve em 78% dos participantes. Quando analisado por curso, o grupo da educação física apresentou menor número de comprometimento 46% ausente e os de enfermagem e fisioterapia apresentaram 6% de comprometimento grave. Concluímos que um grande número de alunos possui algum nível de DTM’s e esse problema pode impactar negativamente na vida acadêmicas desses jovens (Protocolo CEP: 001294/36).

Descritores: Articulação Temporomandibular; Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular; Dor.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-11-26

Como Citar

Custódio, M. A. C., Friaça, E. A. B., & Trindade, A. P. N. T. da. (2017). Prevalência de disfunção temporomandibular em estudantes de uma instituição de ensino superior. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2359