P o18 - Reabilitação de maxila atrófica

Autores

  • Anna Clara Parpinel Isepon
  • Nelson Wellington Isepon
  • Vinicius Parpinel Isepon
  • Saygo Tomo
  • André Luis da Silva Fabris

Resumo

A área posterior da maxila com ausência de dentes, pode se tornar uma situação desafiadora a colocação de implantes osseointegrados, já que o osso sofre atrofia e ocorre a pneumatização do seio maxilar. Algum tempo atrás a solução desse problema era somente obtido através de próteses totais removíveis Os resultados frequentemente eram insatisfatório, pois, devido ao processo de perda óssea progressiva causado pela perca de dentes, acentuado pela compressão provocada por próteses e outros fatores, as mesmas acabam apresentando perda gradativa de retenção e estabilidade, comprometendo as funções mastigatória, fonética e estética dos pacientes.Hoje temos várias opções de procedimento quando nos deparamos com esse tipo de quadro clínico, como, técnica Approach Palatino, enxerto ósseo, levantamento de seio.O aumento de quantidade óssea em defeitos de grande proporção, pode ser conseguido a partir de enxerto ósseo, já a técnica Approach Palatino, é proposto também para pacientes edêntulos, com rebordos muito atróficos, com espessura insatisfatória para se instalar os implantes dentro do envelope ósseo. Com a aplicação dessa técnica, os implantes são instalados na vertente palatina da crista óssea remanescente, onde o travamento apical se da no osso basal, podendo apresentar exposição de espiras no aspecto palatino do implante.

Descritores: Reabilitação; Maxila; Atrofia.

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Publicado

2018-01-17

Como Citar

Isepon, A. C. P., Isepon, N. W., Isepon, V. P., Tomo, S., & Fabris, A. L. da S. (2018). P o18 - Reabilitação de maxila atrófica. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2833