Avaliação do efeito antimicrobiano de plantas medicinais sobre Enterococus faecalis envolvidos em infecções endodônticas secundárias

Autores

  • Kamilla Alencar Sousa, Luiz Eduardo Marinho Vieira, Mariana Carvalho Xerez, Luan Everton Galbino Barnabé,
  • Tamires Vieira de Sousa, José Henrique de Araújo Cruz, José Klidenberg de Oliveira Júnior

Resumo

Introdução: Atualmente, a busca por produtos à base de plantas medicinais contra microrganismos tem chamado à atenção. Neste contexto, torna-se válida a avaliação de produtos naturais sobre Enterococus faecalis envolvidos nas infecções endodônticas. Metodologia: Realizou-se uma busca nas principais bases de dados, tais como Bireme, LILACS, MEDLINE e PubMed para avaliar o efeito antimicrobiano in vitro dos fitoterápicos em infecções endodônticas persistentes. O E. faecalis é uma bactéria comensal da cavidade oral, Gram-positiva facultativa, capaz de invadir de forma eficiente os túbulos dentinários, observada em elevada prevalência nos fracassos endodônticos. Resultados: O E. faecalis tem mostrado uma capacidade de resistir em ambientes hostis como p.H alcalino (11.5) e em temperaturas de 60°C durante 30 min. Partindo deste contexto, métodos alternativos utilizando plantas medicinais tem surgido para auxiliar na eliminação completa dessa bactéria nas infecções endodônticas. As plantas mais pesquisadas foram: Aroeira-da-praia (Schinus terebinthifolius Raddi), Aroeira-do-sertão (Astronium urundeuva), Ameixa-do-mato (Ximenia americana L.) Quixabeira (Syderoxylum obtusifolium). Conclusão: Os resultados sinalizam o potencial antimicrobiano desses fitoterápicos, vislumbrando para estudos de desenvolvimento de novos produtos para a terapia endodôntica.

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Publicado

2019-01-04

Como Citar

Mariana Carvalho Xerez, Luan Everton Galbino Barnabé, K. A. S. L. E. M. V., & José Klidenberg de Oliveira Júnior, T. V. de S. J. H. de A. C. (2019). Avaliação do efeito antimicrobiano de plantas medicinais sobre Enterococus faecalis envolvidos em infecções endodônticas secundárias. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3933