A convivência na Clínica Geriátrica: aprendizado, valorização e enfrentamento com pacientes diagnosticados com Doença de Alzheimer

Autores

  • Jeremias Mello
  • Marcia Regina Ferro

Resumo

A convivência com pacientes na clínica geriátrica contribui para o aprendizado e o enfrentamento da doença. O Estatuto do Idoso (1994) prevê em suas diretrizes o apoio a estudos sobre as questões relativas ao envelhecimento, a efetivação do direito à convivência familiar e comunitária. O envelhecimento é um direito do indivíduo, assim como, atendimento especializado aos idosos portadores de deficiência. Qual seria o papel do psicólogo na compreensão e no enfrentamento da Doença de Alzheimer? Para atender a pessoa que sofre com o Alzheimer é importante conviver com o paciente para compreender suas limitações, interagir com familiares para perceber suas relações, assim como os profissionais da saúde que trata, cuida e assiste com qualidade o paciente. O objetivo principal dessa convivência é como saber fazer o atendimento na clínica geriátrica com envolvimento da família do paciente diagnosticado com Alzheimer para mudanças significativas no ambiente e no comportamento. A partir dos encontros, propor a modificação do ambiente no contexto familiar, na clínica, com atitudes que reforcem a valorização da pessoa idosa com deficiência, pois ao psicólogo cabe facilitar o enfrentamento do sofrimento e dos cuidados propiciadores do bem estar da pessoa com Doença de Alzheimer. Através dos jogos recreativos, musicoterapia, atividades lúdicas foi possível estimular a memória através da cognição e interação social com familiares, com o reconhecimento dessas práticas humanizantes com empatia dos cuidadores no enfrentamento da Doença.

Descritores: Convivência; Idoso; Doença de Alzheimer; Psicologia.

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Publicado

2017-11-26

Como Citar

Mello, J., & Ferro, M. R. (2017). A convivência na Clínica Geriátrica: aprendizado, valorização e enfrentamento com pacientes diagnosticados com Doença de Alzheimer. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2293