P 03. Doenças Infecto Contagiosas

Autores

  • Isabele Teodoro de Souza
  • Beatriz Magri dos Santos
  • Gabrieli de Magalhaes Arantes
  • Larissa Queiroz Ferreira
  • Wagner Rafael da Silva

Resumo

Introdução: A prática da Odontologia, por abranger uma grande variedade de procedimentos com diferentes níveis de complexidade coloca em riscos profissionais e pacientes. Por outro lado, a falta de cuidado de alguns dentistas em relação à biossegurança tem propiciado a intensificação do ciclo de infecção cruzada. Objetivo: Esse trabalho proporciona demonstrar um conjunto de procedimento no consultório odontológico, com o objetivo de dar proteção e segurança tanto para o paciente como também para o profissional e equipe, com o emprego de medidas de controle de infecção, com o uso de equipamentos de proteção individual (EPI`s), esterilização, desinfecção e antissepsia. Sendo essencial a padronização das medidas de biossegurança como forma eficaz da redução de riscos ocupacionais e entre outros. Resultados: Devido as evidências de que os cirurgiões- dentistas estão atendendo pacientes assintomáticos, portadores de doença infectocontagiosa em seus consultórios e isto já vem ocorrendo há muito tempo, a única abordagem segura para o tratamento de rotina é considerar todo paciente como portador de, pelo menos, uma doença viral. Conclusão: As experiências vivenciadas permitem concluir que a maioria dos cirurgiões-dentistas estão preocupados com a contaminação, mas, ainda assim, a maioria, ignoram ou não utilizam as barreiras de proteção.

Descritores: Doenças Infectocontagiosas; Biossegurança; Odontologia.

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Souza, I. T. de, Santos, B. M. dos, Arantes, G. de M., Ferreira, L. Q., & Silva, W. R. da. (2016). P 03. Doenças Infecto Contagiosas. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1800