Mãos que encantam: um aprendizado humanizado

Autores

  • GMS Cavalcante
  • LV Fiori

Resumo

Mãos que encantam, nasceu com o princípio de resgatar nos alunos do ensino fundamental, noções básicas de consciência corporal e tivesse o propósito, de colaborar no melhoramento comportamental e resgate desses alunos da EMEF Padre Geraldo Trossel, pois estes apresentavam distúrbios de comportamento social que preocupavam gestores, professores funcionários da educação e até mesmo a sociedade. Mãos que Encantam, além de resgatar a consciência corporal resgatam também conceitos de higiene, o cuidado e respeito com o corpo e o corpo do outro, conhecimento de algumas patologias relacionadas à coluna e posturas adequadas. Foram traçados vários objetivos, dentre eles desenvolvimento das relações interpessoal e intrapessoal, desenvolvimento de habilidades, aperfeiçoamento de autocontroles, empatia, responsabilidade, disciplina, conhecimentos específicos, tornando o ambiente escolar em um lugar prazeroso, harmônico e acolhedor, exaltando o amor ao próximo. Neste projeto são realizadas aulas teóricas e práticas de massoterapia com duração de uma hora por dia, por um período de dois meses, com alunos do sexto ao nono ano da EMEF citada. No primeiro mês tiveram aulas teóricas de ética, higiene, conhecimento de anatomia humana, patologias, posturas e técnicas de massagem cervical. No segundo mês aplicação da massoterapia em voluntários do Centro de Convivência do Idoso, em grupos existentes nas Unidades Básicas de Saúde, em funcionários da escola e em seus professores. O conhecimento do corpo e o contato com o outro, sensibilizaram estes alunos, proporcionando direcionamento, respeito ao próximo assim como despertando habilidades e preparando-os para enfrentar novos desafios.

Descritores: Humanização da Assistência; Qualidade de Vida; Promoção da Saúde.

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Publicado

2015-12-25

Como Citar

Cavalcante, G., & Fiori, L. (2015). Mãos que encantam: um aprendizado humanizado. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1280