P o7o - Sedação no atendimento odontológico de paciente peadiátrico- relato de caso

Autores

  • Letícia Nascimento Bruzadin
  • Leonardo Nascimento Bruzadin
  • Martha Suemi Sakashita

Resumo

A ansiedade e o medo ao tratamento odontológico ainda persistem em boa parte da população, sendo gerados por fatores como os sons e vibrações dos instrumentos rotatórios, movimentos bruscos do profissional, relatos de parentes ou amigos que tiveram experiências negativas em consultas anteriores, sem falar da anestesia local, relatada como o procedimento mais estressor no consultório odontológico. Em Odontologia, é crescente o número de profissionais que utilizam métodos farmacológicos de sedação consciente, com a intenção de propiciar um ambiente que facilite a relação paciente-profissional, permitindo a este conduzir o tratamento de forma tranqüila e evitar a mínima interrupção. Dos métodos farmacológicos de sedação consciente em odontologia, os mais comuns são os que utilizam os benzodiazepínicos por via oral. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma sedação no atendimento odontológico em paciente pediátrico na clínica da Universidade Brasil com a finalidade de exodontia do elemento 54. A paciente foi medicada com 14 mg (3 comprimidos) por via oral de midazolam1 hora antes do procedimento, foi realizada está conduta, pois a paciente apresentava medo dos instrumentais odontológicos. Após a extração a paciente foi submetida a inalação com oxigênio. No entanto, o midazolam é a droga de escolha para a sedação de pacientes pediátricos, na maioria dos procedimentos odontológicos, principalmente em casos de urgência, por possuir rápido início de ação e induzir amnésia anterógrada.

Descritores: Sedação Consciente; Criança; Clínicas Odontológicas; Midazolam.

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Publicado

2018-01-17

Como Citar

Bruzadin, L. N., Bruzadin, L. N., & Sakashita, M. S. (2018). P o7o - Sedação no atendimento odontológico de paciente peadiátrico- relato de caso. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2885