Terapia antineoplásica e suas complicações na cavidade bucal

Authors

  • Pinheiro, CAR

Abstract

O câncer é a consequência de uma alteração genética que ocorre em uma célula em determinado órgão, e por conta dessa alteração genética essa célula passa a se dividir, multiplicar de maneira exacerbada, ao se multiplicar e forma um tumor, essas células tem a capacidade de invadir tecidos adjacentes. Essas adquirem a capacidade de se desprender deste tumor, entrar na circulação e viajar e se implantar em outro órgão, podendo causar metástase, e essas células conseguem evitar todos os mecanismo naturais do organismo para que elas morram, processo denominado como evasão a morte programada. Pacientes submetidos à terapia antineoplasica, (tratamento que utiliza fármacos no organismo dos pacientes a fim de combater as células cancerígenas). Essa substancia são responsáveis por controlar a disseminação da doença, tentando coagir contra seu progresso malicioso. O tratamento pode variar de acordo com cada paciente, pois cada organismo irá ter uma resposta diferente a esses medicamentos utilizados. Esses fármacos utilizados atuam nas células cancerígenas, mas, também acaba atuando de formas destrutivas e células saudáveis. Com isso surgem alguns efeitos colaterais: anemia; leucopenia; queda de cabelos e inflamação da mucosa oral. Para a metodologia do trabalho, realizamos no período de novembro de 2017 a março de 2018, busca de artigos científicos nas bases de dados Pubemed e Birene. Após os artigos lidos e analisados, selecionamos 15 artigos dentre eles importantes para a revisão de literatura proposta. Assim o objetivo deste trabalho em forma de revisão de literatura é abordar os efeitos na cavidade oral, tendo como alguns tópicos diretos: cárie de radiação, digeusia, mucosite, osteorradionecrose, trismo, xerostomia.

Descritores: Fármacos; Cavidade Oral; Antineoplásicos.

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Published

2019-02-05

How to Cite

CAR, P. (2019). Terapia antineoplásica e suas complicações na cavidade bucal. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Retrieved from https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/4560