PgP - o33 Avaliação in vitro de dentifrícios fluoretados e suplementados com fosfato sobre a desmineralização dentária

Autores/as

  • Nayara Gonçalves Emerenciano
  • Luciene Pereira de Castro
  • Marcelle Danelon
  • Amanda Passarinho
  • Alberto Carlos Botazzo Delbem
  • Célio Percinoto

Resumen

O objetivo foi avaliar in vitroa capacidade de dentifrícios convencionais suplementados com diferentes concentrações de trimetafosfato de sódio (TMP), em reduzir a desmineralização do esmalte. Blocos de esmalte bovino (4 mm x 4 mm) foram selecionados através da dureza de superfície inicial (SHi) e a seguir divididos em 7 grupos (n=12): Dentifrício sem fluoreto e sem TMP (Placebo); Dentifrício com 1100 μg F/g (1100); Dentifrício com 1100 μg F/g associado a concentrações de 1%TMP (1100 1%TMP), 3%TMP (1100 3%TMP), 4,5%TMP (1100 4,5%TMP), 6%TMP (1100 6%TMP) e 9%TMP (1100 9%TMP), os quais foram submetidos, durante sete dias, a cinco ciclagens de pH. O tratamento foi realizado diariamente com 2 mL de suspensão de dentifrícios, 2 vezes ao dia. Foram determinadas as análises de dureza de superfície final (SHf) e em secção longitudinal para o cálculo da perda integrada de dureza de subsuperfície (ΔKHN) e concentração de fluoreto (F) presente no esmalte. Os resultados de SHf mostraram que a suplementação com TMP produz efeito máximo com 3% (p<0,001). O grupo 1100 3%TMP apresentou menor perda mineral em profundidade (ΔKHN) (p<0,001) e proporcionou maior presença de F no esmalte (p<0,001). Conclui‑se que a adição de 3%TMP a um dentifrício convencional apresentou maior eficácia em reduzir a desmineralização do esmalte bovino.

Descritores: Polifosfatos; Fluoretos; Cárie Dentária.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2016-08-04

Cómo citar

Emerenciano, N. G., Castro, L. P. de, Danelon, M., Passarinho, A., Delbem, A. C. B., & Percinoto, C. (2016). PgP - o33 Avaliação in vitro de dentifrícios fluoretados e suplementados com fosfato sobre a desmineralização dentária. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1527