PgP - o34 Síntese verde de nanopartículas de prata

Autores/as

  • Luana Sauvesuk
  • Alberto Carlos Botazzo Delbem
  • Renan Aparecido Fernandes
  • Gabriela Lopes Fernandes
  • Luis Fernando Gorup
  • Débora de Barros Barbosa

Resumen

A síntese de nanopartículas metálicas utilizando-se extratos de plantas vem sendo bastante explorada na literatura. Ela apresenta vantagens como biocompatibilidade, estabilidade, sustentabilidade, rapidez e custo efetivo. A seleção da planta é, contudo, muito importante visto que possui relação com o tamanho e a estabilidade das nanopartícula metálicas. O objetivo desta revisão foi levantar quais os tipos de plantas utilizados na síntese fitoquímica de nanopartículas de prata e relacionar a influência destas no tamanho, formato e aplicação. Utilizou-se como banco de dados o Pubmed tendo como critérios de inclusão as palavras “nano-silver”, “silver nanoparticles” ou AgNPs, “phyto-synthesis”, “green synthesis” ou “biosynthesis” e “extracts”, “leaf”, “shell”, “fruit” ou “seed”, e como critérios de exclusão os termos “larvicidal”, “vectors control”, “acaricidal” ou “pediculocidal” e outros metais como “gold” ou “palladium”. Selecionou-se, assim, 164 artigos. Houve uma variedade de 142 plantas utilizadas na síntese fitoquímica de nanopartículas de prata, o que evidencia a procura crescente por alternativas naturais devido aos benefícios destes métodos e a possibilidade de produzir partículas ainda menores, por um método mais rápido, com diferentes formatos, menos citotóxicas e com atividades antimicrobianas diferenciadas. Portanto, essa revisão mostrou uma variedade grande de plantas com efetivo potencial redutor de ions prata em nanopartículas de prata, demonstrando ser promissora esta área da nanotecnologia.

Descritores: Plantas; Nanopartículas; Prata.

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Publicado

2016-08-04

Cómo citar

Sauvesuk, L., Delbem, A. C. B., Fernandes, R. A., Fernandes, G. L., Gorup, L. F., & Barbosa, D. de B. (2016). PgP - o34 Síntese verde de nanopartículas de prata. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1528