Potencial antiulcerogênico e antioxidante do Sesquiterpeno Α-Bisabolol: um estudo in silico
Resumen
Introdução: Os terpenosdenominados também deterpenóides ou isoprenóides formam uma grande e importante classe de substâncias derivadas de plantas, fungos e organismos marinhos, sendo conhecidos e utilizados pelas indústrias farmacêutica e cosmética por apresentarem diversas propriedades farmacológicas, dentre elas o seu potencial antioxidante e antiulcerogênico. Os sesquiterpenos são uma subclassificação desta classe, e dentre eles está o α-bisabolol. Objetivo: analisar, in silico, o potencial antimicrobiano e anti-inflamatório do sesquiterpenoα-bisabolol. Metodologia: Para a realização dos estudos in silico, todas as informações químicas (estrutura química da molécula, massa molecular, polaridade, CAS-number) do terpeno utilizado (α-bisabolol) foram obtidas no site http://www.chemspider.com/. A Previsão do espectro de atividade para substâncias (PASS) online é um software gratuito projetado para avaliar o potencial biológico geral de uma molécula orgânica in silico sobre o organismo humano, onde fornece previsões simultâneas de muitos tipos de atividades biológicas com base na estrutura dos compostos orgânicos. Resultados: O estudo in silico demonstrou que o α-bisabolol tem um importante efeito antioxidante (Pa= 0,310 e Pi= 0,021) e antiulcerogênico (Pa= 0,794 e Pi= 0,004) comprovado pela sua “Probabilidade de ser ativo” ser mais elevada que a “Probabilidade de ser inativo”, sendo esta atividade também demonstrada em outros trabalhos presentes na literatura. Conclusão: Pode-se concluir que o α-bisabolol demostra um bom potencial para as atividades antiulcerogênica e antioxidante tornando-se uma boa alternativa para prevenção e tratamento de diversas patologias.Descargas
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Publicado
2019-01-04
Cómo citar
José Henrique de Araújo Cruz, Abrahão Alves de Oliveira Filho, N. F. de B. L. E. R. L. de S. (2019). Potencial antiulcerogênico e antioxidante do Sesquiterpeno Α-Bisabolol: um estudo in silico. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3989
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