Caries de raíz en personas sin hogar: prevalencia y factores associados

Autores/as

  • Maria do Carmo Matias Freire Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás (PPGO-FO-UFG), Goiânia - GO, Brasil https://orcid.org/0000-0001-6078-6728
  • Juliana Aparecida de Campos Lawder Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás (PPGO-FO-UFG), Goiânia - GO, Brasil
  • João Batista de Souza Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás (PPGO-FO-UFG), Goiânia - GO, Brasil
  • Marcos André de Matos Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás (FEN-UFG), Goiânia - GO, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v10i9.5221

Palabras clave:

Caries Radicular, Personas sin Hogar, Adullto, Anciano, Salud Bucal, Epidemiología, Vulnerabilidad en Salud

Resumen

Introducción: La caries de raíz se hay investigado en la población general, pero la evidencia en personas sin hogar es limitada. Objetivo: Investigar la prevalencia de caries radicular y su asociación con factores sociodemográficos, consumo de drogas y salud bucal en adultos de la calle. Material y Método: Estudio transversal con 116 individuos de 18 a 68 años de Goiânia, Goiás. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas y examen clínico, de acuerdo con los criterios de la Organización Mundial de la Salud. El resultado fue la prevalencia de caries radicular. Las covariables fueron características sociodemográficas, uso de drogas lícitas e ilícitas, número de dientes remanentes, índice CPOD y uso de prótesis parcial removible. En el análisis estadístico se utilizaron comparaciones bivariadas y regresión de Poisson con varianza robusta. Resultados: La prevalencia de caries radicular fue de 26,4% (IC 95% = 19,0-35,5), con un promedio de 0,76 raíces por individuo. Todas las raíces afectadas estaban deterioradas y sin tratamiento y los dientes más afectados fueron los posteriores. Se encontró una mayor prevalencia en individuos con mayor edad, número de dientes remanentes e índice CPOD. Después del ajuste, solo la edad permaneció asociada con el resultado (RP = 1,03; IC del 95% = 1,00-1,06). Conclusión: más de ¼ de las personas sin hogar encuestadas tenían caries de raíz y la prevalencia se asoció con el aumento de la edad. La falta de raíces restauradas sugiere la necesidad de promover el acceso de este grupo de población a los servicios de salud.

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Publicado

2021-07-24

Cómo citar

Freire, M. do C. M., Lawder, J. A. de C., Souza, J. B. de, & Matos, M. A. de. (2021). Caries de raíz en personas sin hogar: prevalencia y factores associados. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 10(9), 1501–1507. https://doi.org/10.21270/archi.v10i9.5221

Número

Sección

Original Articles