Nivel de ansiedad en pacientes adultos con respecto al tratamiento dental

Autores/as

  • Rafaella Araújo Amancio de Lima Medeiros Departamento de Odontologia, Centro Universitário de Patos, UNIFIP, 58.704-000 Patos - PB, Brasil
  • Sammia Anacleto de Albuquerque Pinheiro Departamento de Odontologia, Centro Universitário de Patos, UNIFIP, 58.704-000 Patos - PB, Brasil
  • Hermanda Barbosa Rodrigues Departamento de Odontologia, Centro Universitário de Patos, UNIFIP, 58.704-000 Patos - PB, Brasil
  • Suyene de Oliveira Paredes Departamento de Odontologia, Centro Universitário de Patos, UNIFIP, 58.704-000 Patos - PB, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v10i8.5492

Palabras clave:

Ansiedad al Tratamiento Odontológico, Odontología em Salud Pública, Odontología Basada en la Evidencia

Resumen

Introducción: La ansiedad es un aspecto humano común, definido como una aprensión, preocupación o desesperación que precede a un instante de amenaza. Conocer un poco sobre la psique de los pacientes es fundamental para los profesionales que deseen brindar una buena atención. Objetivo: Observar el nivel y prevalencia de ansiedad en pacientes sometidos a tratamiento odontológico atendidos en la clínica docente de una institución de educación superior del interior de Paraíba. Materiales y métodos: La muestra estuvo constituida por 250 pacientes mayores de 18 años. Para la recogida de datos se utilizaron dos cuestionarios, uno con variables que evalúan el nivel socioeconómico de los participantes y otro con preguntas estructuradas para obtener datos relacionados con el nivel de ansiedad. Se realizó un análisis estadístico descriptivo, seguido de la prueba de chi-cuadrado de Pearson (o prueba exacta de Fisher) para determinar la asociación entre el nivel de ansiedad y el resto de variables estudiadas. Resultados: La prevalencia de ansiedad en esta población estudiada fue del 91,6%. Hubo una asociación estadísticamente significativa entre el nivel de ansiedad y la clasificación socioeconómica (p <0,001). La mayoría eran mujeres (66,8%), tenían hasta 29 años (53,6%) y pertenecían a una clasificación socioeconómica más baja (63,2%). La ocurrencia de ansiedad exacerbada fue mayor entre los individuos pertenecientes a la clasificación socioeconómica baja más baja (61,5%). Conclusión: el grado de ansiedad se consideró alto. El miedo al tratamiento dental es cada vez más común, siendo una forma de subterfugio para que los pacientes eviten este tratamiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Rocha R, Araújo M, Soares M, Borsatti M. O medo e a ansiedade no tratamento odontológico: controle através de terapêutica medicamentosa. In: In: Feller C GR (ed.). Atualização na Clínica Odontológica. São Paulo: Ed. Artes Médicas; 2000. p.387-410.

Bottan ER, Pasini B, Balestreri B, Oliveira MRRS, Marín C. Relação entre ansiedade ao tratamento odontológico e fatores sociodemográficos: estudo com adultos em Santa Catarina (Brasil). SALUSVITA. 2015;34(1):57-70.

Góes MPS, Domingues, MC, Couto GBL, Barreira AK. Ansiedade, medo e sinais vitais dos pacientes infantis. Odontol. Clín.-Cient. Recife. 2010; 9(1):39-44.

Ferreira CM, Gurgel-Filho ED, Bonecker-Valverde G, Moura EH, Deus G, Coutinho-Filho T. Ansiedade odontológica: nível, prevalência e comportamento. RBPS. 2004; 17 (2):51-5.

Kanegane K, Penha SS, Borsatti MA, Rocha RG. Ansiedade ao tratamento odontológico no atendimento de rotina. RGO.2006;54(2):111-14.

Murrer, RD, Francisco SS, Endo MM. Ansiedade e medo no atendimento odontológico de urgência. Rev Odontol Bras Central. 2014;23(67):196-201.

Kanegane K, Penha SS, Borsatti MA, Rocha RG. Dental anxiety in an emergency dental service. Rev Saude Publica.2003;37(6):786-92.

Pereira, V. Z. Avaliação dos níveis de ansiedade em pacientes submetidos ao tratamento odontológico. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, João Pessoa. 2013;17(1):55-64.

Morais ERB. O medo do paciente ao tratamento odontológico. Rev Facul Odontol Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2003;44(1):39-42.

Marques KBG, Gradvohl MPB, Maia MCG. Medo e ansiedade prévios à consulta odontológica em crianças do município de Acaraú – CE. RBPS;23(4):358-67.

Possobon RF. O tratamento odontológico como gerador de ansiedade. Psicologia em Estudo. 2007;12(3):609-16.

Pereira GJH, Queluz DP. Ansiedade Dentária. Avaliação do perfil dos pacientes atendidos no setor público em Itatiba/SP. JAO. 2000;3(21):20- 7.

Saporetti Filho G, Godoi BS, Silva DS, Cunha APA, Silveira LA, Brandi MT. Ansiedade frente ao tratamento odontológico em PSFS do município de Ponte Nova. In: Simpósio de Pós-Graduação em Análises Clínicas; 2013; São Paulo, Brasil. Viçosa: UNIVIÇOSA. 2013. p. 177-82.

Carvalho RWF, Falcão PGCB, Campos GJL, Bastos AS, Pereira JC, Pereira MAS et al. Ansiedade frente ao tratamento odontológico: prevalência e fatores predictores em brasileiros. Ciênc saúde coletiva. 2012;17(7):1915-22.

Graciano MIG, Lehfeld NAS. Estudo socioeconômico: indicadores e metodologia numa abordagem contemporânea. Serviço Social & Saúde. 2010;9(9):157-86.

Larson R.; Farber B. Estatística Aplicada. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2016.

Oliveira CS, Souza ODR, Dias AM, Galdino TM, Ferreira RC, Magalhães CS. Anxiety in patients attending dental university clnics. Rev ABENO. 2018;18(4):103-11.

Medeiros LA, Ramiro FMS, Lima CAA, Souza LMA, Fortes TMV, Groppo FC. Avaliação do grau de ansiedade dos pacientes antes de cirurgias orais menores. Rev Odontol UNESP. 2013;42(5):357-63.

Klages U, Kianifard S, Ulusoy O, Wehrbein H. Anxiety sensitivity as predictor of pain in patients undergoing restorative dental procedures. Community Dent Oral Epidemiol. 2006;34(2):139-45.

Udoye CI, Oginni BO, Oginni FO. Dental anxiety among patients undergoing various dental treatments in a Nigerian teaching hospital. J Contemp Dent Pract. 2005;6(2):1-7.

Rosa AL, Ferreira CM. Ansiedade odontológica: nível de ansiedade, prevalência e comportamento dos indivíduos ansiosos. Rev Bras Odontol. 1997;54:171-74.

Queiroz MF, Verli FD, Marinho SA, Paiva PCP, Santos SMC, Soares JÁ. Dor, ansiedade e qualidade de vida relacionada à saúde bucal de pacientes atendidos no serviço de urgência odontológica. Ciênc saúde coletiva. 2019. 24(4):1277-286.

Chaves AM, Loffredo LCM, Valsecki Júnior A, Chavez OM, Campos JADB. Estudo epidemiológico da ansiedade dos pacientes ao tratamento odontológico. Revista de Odontologia da UNESP. 2006; 35(4):263-68.

Corah N.L., Gale E.N., Illig S.J. Assessment of a dental anxiety scale. J Am Dent Assoc. 1978; 97(5):816-19.

Lisboa AH, Kind C, Pilatti GL. Nível de ansiedade em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos odontológicos. Full Dent Sci. 2012;3(12):400-7.

Presoto CD, Cioffi SS, Dias TM, Loffredo LCM, Campos JADB. Escala de ansiedade odontológica: rerpodutibilidade das respostas dadas em entrevistas telefônicas e pessoais. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, 2011;11(2):205-10.

Publicado

2021-07-16

Cómo citar

Medeiros, R. A. A. de L., Pinheiro, S. A. de A., Rodrigues, H. B., & Paredes, S. de O. (2021). Nivel de ansiedad en pacientes adultos con respecto al tratamiento dental. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 10(8), 1281–1286. https://doi.org/10.21270/archi.v10i8.5492

Número

Sección

Original Articles