Salud Indígena: Análisis del Impacto de la Presencia de la Casa de Saúde Indígena (CASAI) en los Distritos Especiales de Salud Indígena (DSEI) durante la Pandemia de COVID-19

Autores/as

  • Gabriel Zopolatto Turci Dias Universidade Júlio de Mesquita Filho FOA https://orcid.org/0000-0003-2945-2943
  • Suzely Adas Saliba Moimaz Professora Titular, Departamento de Odontologia Preventiva e Restauradora, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Odontologia de Araçatuba 16015-050 Araçatuba – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-4949-529X
  • Julio Martinez Alves Oliveira Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva na Odontologia, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Odontologia de Araçatuba 16015-050 Araçatuba – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3173-9444
  • Tânia Adas Saliba Professora Assistente Doutora, Departamento de Odontologia Preventiva e Restauradora, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Odontologia de Araçatuba 16015-050 Araçatuba – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0003-1327-2913

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v12i10.6243

Palabras clave:

Infecciones por Coronavirus, Salud de Poblaciones Indígenas, Servicios de Salud del Indígena

Resumen

Los pueblos indígenas son conocidos como la primera población que se asentó en un determinado lugar. El objetivo de este estudio fue evaluar y ponderar el grado de importancia de la Casa de Salud Indígena (CASAI) en los Distritos Especiales de Salud Indígena (DSEI), en relación con los datos epidemiológicos del COVID-19. Se trata de un estudio documental y ecológico realizado de septiembre de 2021 a agosto de 2022. Se analizó el número de CASAIs en los DSEIs de Altamira en Pará y Xingu en Mato Grosso. Se verificaron los boletines epidemiológicos divulgados diariamente por la Secretaría de Salud Indígena, la DATASUS y el Ministerio de Salud de Brasil en relación al COVID-19. Las variables estudiadas fueron: el número de CASAIs, el número de Unidades Básicas de Salud Indígena (UBSI) encontradas en los distritos, el número de casos, muertes y la tasa de infección por COVID-19 de las DSEIs. Se incluyeron todos los grupos de edad, tanto masculinos como femeninos. Se realizaron análisis descriptivos de los datos y se presentaron en forma de tablas y gráficos elaborados con el programa Excel 2017. CASAI Sinop cuenta con 4 enfermeros, mientras que Altamira tiene sólo 1. Hay 8 técnicos de enfermería en CASAI Mato Grosso y 7 en CASAI Pará. Fue posible identificar una diferencia entre los que dieron positivo en todo Brasil y toda la población indígena, con cerca de 16% de positivos para toda la población brasileña y menos de 9% cuando se analizan solamente las poblaciones de todas las DSEIs. Los indígenas atendidos por la DSEI de Xingu estaban infectados en casi el 24% y los de la DSEI de Altamira en más del 58%. Las medidas de prevención, promoción y educación sanitaria son factores clave para combatir las enfermedades respiratorias en las comunidades indígenas de Brasil.

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Publicado

2023-10-15

Cómo citar

Dias, G. Z. T., Moimaz, S. A. S., Oliveira, J. M. A., & Saliba, T. A. (2023). Salud Indígena: Análisis del Impacto de la Presencia de la Casa de Saúde Indígena (CASAI) en los Distritos Especiales de Salud Indígena (DSEI) durante la Pandemia de COVID-19. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 12(10), 1969–1974. https://doi.org/10.21270/archi.v12i10.6243

Número

Sección

Original Articles