Painel 05 - Terapia Assistida com Animais na Odontologia

Autores/as

  • Maria das Dores Mateus
  • Sandra Maria Herondina Coelho Ávila de Aguiar
  • Valéria Nobre Leal Oliva
  • Victoria Berriel
  • João Caetano
  • Flávia de Almeida Lucas

Resumen

A Terapia Assistida com Animais (TAA) vem ganhando ênfase e destaque no meio científico, em função dos resultados positivos obtidos por meio de programas que através da interação homem-animal, promovem saúde física e mental aos pacientes envolvidos. Os recursos da TAA podem ser direcionados a pessoas de diferentes faixas etárias, instituições, hospitais, casas de saúde, escolas e clínicas de recuperação, sendo fundamental o trabalho de uma equipe multidisciplinar. O objetivo deste trabalho é relatar as atividades desenvolvidas através do Projeto de Extensão Cão Cidadão UNESP, que utiliza cães da raça Labrador, para amenizar o stress, o medo e a ansiedade dos pacientes com deficiência, assistidos no CAOE, nos momentos que antecedem o atendimento odontológico, visando facilitar a interação do paciente com o cirurgião dentista promovendo assim, um vínculo afetivo entre eles. As atividades são realizadas no CAOE às quintas-feiras, desenvolvidas por uma dentista, uma técnica de saúde bucal, duas médicas veterinárias, uma psicóloga, um adestrador, alunos, de ambos os cursos (Odontologia e Medicina Veterinária) e os cães. Diante das reações positivas e o comportamento dos pacientes, conclui-se que, após participarem deste projeto, eles demonstram uma melhora significativa com relação à interação social, aumento da auto estima e até mesmo na comunicação verbal, pois se soltam e conseguem interagir com as demais pessoas, além de aceitarem com mais naturalidade o tratamento odontológico do Centrinho.

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Publicado

2014-02-03

Cómo citar

Mateus, M. das D., Aguiar, S. M. H. C. Ávila de, Oliva, V. N. L., Berriel, V., Caetano, J., & Lucas, F. de A. (2014). Painel 05 - Terapia Assistida com Animais na Odontologia. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 3. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/651