O-o12G - Neurocientista por um dia

Autores

  • IR Paiva
  • GW Lattari Tessarin
  • JO Barbosa Ribeiro
  • LL Limieri
  • TF Pimenta
  • RJ Cruz Rizzolo

Resumo

Com uma frequência cada vez maior, especialistas têm chamado a atenção sobre a importância de uma educação científica que estimule o pensamento crítico e que incentive a curiosidade natural dos jovens. Nesse contexto criamos o projeto “Neurocientista por um dia”, um projeto não formal de educação científica onde jovens do ensino fundamental e médio tentam elucidar aspectos estruturais do sistema nervoso. O objetivo do projeto é que os processos relacionados com o método científico sejam incorporados pelos jovens, e com o material que lhes é oferecido consigam responder questões que são formuladas no início das atividades. Com base no cronograma elaborado em conjunto com a Diretoria Estadual de Ensino de Araçatuba e Birigui são realizadas semanalmente atividades nas escolas da rede pública durante o período letivo. São apresentados encéfalos humanos, de macaco e de roedores, iniciando uma discussão sobre aspectos evolutivos do sistema nervoso. Os alunos são induzidos a compreender que é a análise das células do sistema nervoso que permite, em parte, compreender os mecanismos de funcionamento do cérebro. Esta atividade atende aproximadamente 3600 alunos por ano, democratizando o método científico e promovendo a inclusão social através da ciência. Acreditamos que este tipo de atividade onde a ciência é levada até as escolas, contribuem efetivamente com o letramento científico e deveria ser uma ação prioritária nas políticas científico/educacionais universitárias, despertando o fascínio pela experimentação e talvez o interesse deles em se tornarem também (neuro)cientistas.

bell.ap.aiva@hotmail.com

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Publicado

2013-12-22

Como Citar

Paiva, I., Lattari Tessarin, G., Barbosa Ribeiro, J., Limieri, L., Pimenta, T., & Cruz Rizzolo, R. (2013). O-o12G - Neurocientista por um dia. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/389