O-1o8 Fatores de risco para desordens osteomusculares – percepção de acadêmicos de Odontologia

Autores

  • GP Teruel
  • GR Bizelli
  • TAS Rovida
  • RR Santos
  • AJI Garbin
  • RM Arcieri

Resumo

Objetivos ou ProposiçãoO objetivo foi avaliar a percepção dos acadêmicos de odontologia em relação aos fatores de risco que podem contribuir para o aparecimento de sintomas osteomusculares. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 241 alunos do curso de Odontologia regularmente matriculados em uma universidade. Para análise da percepção do risco foi utilizado o “Instrumento sobre fatores do trabalho que podem contribuir para sintomas osteomusculares”. Esse instrumento é composto por 15 questões, para cada um dos itens utiliza-se uma pontuação que se baseia em uma escala de 0 a 10, e pode–se dividi-la em três categorias, de 0-1 que representa ausência de percepção, de 2-7 que significa percepção mínima a moderada e a de 8-10 que indica uma alta percepção. Resultados: Dentre os estudantes pesquisados, a média de idade de 22 anos. A maioria dos alunos teve sua percepção classificada no intervalo de mínima a moderada (86.3%), com percepção alta 6.2% e mínima 7,5%. As questões com médias mais altas foram as relacionadas aos movimentos repetitivos, com médias superiores as 6. As médias mais baixas foram encontradas nas questões relacionadas a fatores externos. Não houve questões com médias inferiores a 1, o que poderia ser considerada como ausência de percepção. Conclusões: Conclui-se que os alunos de graduação têm consciência dos fatores de risco que contribuem para o surgimento e agravo das desordens musculoesqueléticas, em especial aos ligados a repetição do movimento.

Agradecimentos/Apoio Financeiro: FAPESP (Processo 2012/10187-8)

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Publicado

2015-12-23

Como Citar

Teruel, G., Bizelli, G., Rovida, T., Santos, R., Garbin, A., & Arcieri, R. (2015). O-1o8 Fatores de risco para desordens osteomusculares – percepção de acadêmicos de Odontologia. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1046