O-111 Fraturas faciais associadas a acidentes motociclísticos: relato de casos

Autores

  • IS Minari
  • WR Pires
  • ACRM Ferreira
  • XMJ Palacio-Munõz
  • FA Souza
  • IR Garcia-Júnior

Resumo

IntroduçãoOs acidentes automobilísticos estão entre as maiores causas de fraturas em face, acometendo mais o gênero masculino e indivíduos jovens por volta dos 25 anos de idade. Com o aumento do número de veículos e muitas vezes associado a más condições das ruas e estradas, aumenta-se também o numero de acidentes, principalmente em horários de maior movimentação.O objetivo do presente trabalho é relatar o caso clínico de três pacientes do gênero masculino com fraturas faciais em decorrência de acidentes automobilísticos e que foram atendidos na Santa Casa de Araçatuba. Descrição do Caso: O caso 1 relata um paciente com 25 anos, com fraturas em sínfise mandibular e côndilo esquerdo que foi tratado por meio de fixação da fratura sinfisária sob anestesia geral. O caso 2 é sobre um paciente com 52 anos que apresentou fratura de ângulo mandibular esquerdo e foi tratado com redução e fixação da fratura com placas e parafusos. O caso 3 relata um paciente de 22 anos com fratura do complexo zigomático maxilar esquerdo e foi realizado um acesso intrabucal sob anestesia geral para redução e fixação da fratura. Conclusões: Concluímos que de acordo com os casos, observamos a prevalência de adultos do gênero masculino como vítimas de acidentes motociclísticos com fraturas do complexo buco-maxilo-faciais. Vale ressaltar a importância da utilização das proteções adequadas, como o capacete e da sobriedade, capacitação e atenção no trânsito, que é fundamental para a segurança de motoristas, passageiros e pedestres, que possuem o dever de respeitar as normas de trânsito.

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Publicado

2015-12-23

Como Citar

Minari, I., Pires, W., Ferreira, A., Palacio-Munõz, X., Souza, F., & Garcia-Júnior, I. (2015). O-111 Fraturas faciais associadas a acidentes motociclísticos: relato de casos. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1049