P-o17 Análise fotoelástica das tensões em próteses implantossuportadas com diferentes sistemas de conexões internas

Autores

  • SB Bitencourt
  • A Zahoui
  • MC Goiato
  • DM Santos
  • RA Medeiros
  • AA Pesqueira

Resumo

Objetivos ou Proposição: O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição de tensão de próteses implantossuportadas com diferentes conexões internas, por meio de análise fotoelástica. Métodos: Foram confeccionados oito modelos em resina fotoelástica PL-2 com implantes de 11,5x3,75 mm (Osteofit), divididos pelo tipo de conexão interna em cone morse (CM), hexágono interno morse (HIM), cone morse hexagonal (CMH) e cone morse friccional e o número de coroas (unitária e 3 elementos unidos). O conjunto modelo fotoelástico-implante-prótese foi posicionado em um polariscópio circular e, em seguida, foram aplicadas cargas de 100 N, em direção axial e oblíqua (45°), com ajuda de uma máquina ensaio universal (EMIC). As tensões geradas foram registradas fotograficamente e analisadas qualitativamente em programa gráfico (Adobe Photoshop). Resultados: Para carga axial os resultados mostraram que não houve diferença no número e na distribuição de franjas de alta intensidade entre os grupos testados em ambas as coroas (unitária e 3 elementos unidas); todos apresentaram baixos valores de tensão e as tensões concentraram-se no ápice do implante. Houve um maior número de franjas, quando da aplicação de carga oblíqua em todos os grupos. Conclusões: Concluiu-se que os diferentes sistemas de conexão interna testados não influenciaram diretamente no número e na distribuição da tensão. Que os diferentes sistemas de conexões internas utilizados propiciaram uma melhor estabilidade de todo o sistema implante protético, proporcionando uma melhor distribuição de tensões quando o pilar protético é submetido a forças.

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Publicado

2015-12-23

Como Citar

Bitencourt, S., Zahoui, A., Goiato, M., Santos, D., Medeiros, R., & Pesqueira, A. (2015). P-o17 Análise fotoelástica das tensões em próteses implantossuportadas com diferentes sistemas de conexões internas. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1160