P-1o3 Protração maxilar com o uso de miniplacas: revisão crítica da literatura

Autores

  • PCS Andrade
  • CR Ferlin
  • LA Costa
  • LP Faria
  • OA Cuoghi
  • MR Mendonça

Resumo

Objetivos; O tratamento ortopédico para a má oclusão de Classe III durante a fase de crescimento envolve a contenção do crescimento mandibular e/ou a protração da maxila com aparelhos apoiados aos dentes. Esta má oclusão representa um grande desafio para o Ortodontista que na maioria das vezes busca no tratamento dentário compensatório resolver um problema de origem primária esquelética. Com o intuito de minimizar os efeitos colaterais nos dentes e maximizar a correção ortopédica, foram desenvolvidos protocolos de tratamento para a má oclusão de Classe III que utilizam a ancoragem esquelética por meio do uso de ancoragem com mini-implantes ou miniplacas.  Dentre eles, destaca-se o protocolo BAMP (bone-anchored maxillary protraction), com grande aceitação na literatura.  Dessa forma, o objetivo desse estudo foi verificar o uso do protocolo BAMP, através de uma revisão crítica da literatura, com o intuito de fundamentar a prática clínica baseada em evidências científicas. Métodos: Diferentes bases eletrônicas foram pesquisadas (PubMed, Scopus, Cochrane Library e Web of Science) no período de 2004 à 2014. Resultados: Foram encontrados 250 registros e após uma triagem inicial, exclui-se 224. Dos 26 restantes, somente 2 foram elegíveis, pois alguns eram revisões, outros eram casos clínicos, ou ainda, eram comunicados ou não atendiam o objetivo deste estudo. Conclusão: O protocolo BAMP analisado mostra resultados clínicos positivos, porém ao ser avaliado cientificamente, verificou-se que existem falhas metodológicas nos estudos.

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Publicado

2015-12-23

Como Citar

Andrade, P., Ferlin, C., Costa, L., Faria, L., Cuoghi, O., & Mendonça, M. (2015). P-1o3 Protração maxilar com o uso de miniplacas: revisão crítica da literatura. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1246