PgO - o4o Avaliação da higiene bucal e tratamento odontológico em crianças e adolescentes praticantes de volei: estudo piloto

Autores

  • Natália Miwa Yoshida
  • Igor Renan Zena
  • Cássia Cilene Dezan-Garbelini
  • Carla Cristiani da Silva
  • Solange de Paula Ramosa

Resumo

O número de crianças praticantes de atividades físicas extra-escolares tem demonstrado um significativo impacto na redução do risco de doenças cardiovasculares e prevenção da obesidade. Em contrapartida, observa-se que a prática esportiva pode contribuir para alterações nos hábitos alimentares associados ao risco de cárie. Além disso, a presença de focos infecciosos bucais está associado ao risco de perda de desempenho, perda de dias de treino e aumento da incidência de lesões associadas ao esporte. Os objetivos deste trabalho foram avaliar, por meio de um questionário estrututurado, os hábitos de higiene bucal e cuidados odontológicos, bem como mostrar a impotância da conscientização da higiene bucal das atletas. A pesquisa foi realizada na cidade de Cambé-PR, no mês de abril de 2016, com 61 atletas do sexo feminino de idade entre 8 e 12 anos. Foi aplicado um questionário com 17 perguntas objetivas referentes à higiene bucal e tratamento odontológico. O resultado encontrado foi que 100% das atletas escovavam os dentes, sendo que 75% relataram escovaçao de três ou mais vezes ao dia, 72% das atletas reportaram o uso de fio dental, 90% considera importante fazer a higienização bucal, pois previne a cárie dentária e 67% foram ao dentista pela última vez em menos de 6 meses. Concluímos que são necessários programas de orientação em relação aos cuidados bucais em atletas infanto-juvenis.

Descritores: Higiene Bucal; Assistência Odontológica; Cárie Dentária.

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Publicado

2016-08-04

Como Citar

Yoshida, N. M., Zena, I. R., Dezan-Garbelini, C. C., Silva, C. C. da, & Ramosa, S. de P. (2016). PgO - o4o Avaliação da higiene bucal e tratamento odontológico em crianças e adolescentes praticantes de volei: estudo piloto. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1389