GradO - o22 Influência do veículo na capacidade de mineralização do CER

Autores

  • Luciana Solera Sales
  • Alailson Domingos dos Santos
  • India Olinta de Azevedo Queiros
  • João Carlos Silos Moraes
  • Luciano Tavares Angelo Cintra
  • João Eduardo Gomes-Filho

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta do tecido subcutâneo de ratos ao CER (cimento endodôntico rápido), composto de cimento Portland, utilizando água ou resina como veículo em comparação ao Angelus MTA®. Métodos: Estes materiais foram colocados em tubos de polietileno e implantados em tecido conjuntivo dorsal de ratos Wistar para 7, 15, 30, 60 e 90 dias. Os espécimes foram preparados para serem coradas com hematoxilina e eosina ou Von Kossa ou não coradas para a luz polarizada. A presença de inflamação, o tipo celular predominante, a calcificação, e espessura do tecido conjuntivo fibroso foram registados. Resultados: Todos os materiais Angelus MTA® e CER (ambos os veículos) provocou reações moderadas em 7 dias que diminuíram com o tempo. A resposta foi semelhante ao controle nos dias 30 e 60º com Angelus MTA® e CER caracterizadas por tecido conjuntivo organizado e presença de algumas células inflamatórias crónicas. Mineralização e granulações birrefringentes à luz polarizada foram observadas com todos os materiais, porém, na seguinte ordem do maior para o menor MTA, CER com água e CER com resina. Conclusões: Foi possível concluir que a CER foi biocompatível e estimulou a mineralização; água como veículo parece ser mais adequado que resina visando a mineralização.

Descritores: Cimentos Dentários; Teste de Materiais; Calcificação Fisiológica.

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Publicado

2016-08-04

Como Citar

Sales, L. S., Santos, A. D. dos, Queiros, I. O. de A., Moraes, J. C. S., Cintra, L. T. A., & Gomes-Filho, J. E. (2016). GradO - o22 Influência do veículo na capacidade de mineralização do CER. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1423