GradO - o75 Uso de enxerto ósseo autógeno para reconstrução imediata de defeito periimplantar

Autores

  • Tamires Melo Francati
  • Débora Maronesi Bagio
  • Ana Paula Farnezi Bassi
  • Daniela Ponzoni
  • Alessandra Marcondes Aranega
  • Francisley Ávila Souza

Resumo

Introdução: As fenestrações das paredes alveolares são relativamente comuns durante o procedimento cirúrgico para instalação de implantes. O objetivo do presente trabalho foi relatar um caso clínico de reconstrução de fenestração imediatamente após a instalação de implante osseointegrável por meio de enxerto ósseo autógeno em bloco obtido do ramo mandibular. Descrição do caso: Paciente do gênero masculino procurou o Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada para trocar sua prótese parcial removível classe IV de Kennedy por prótese parcial fixa sobre implantes. Foram instalados 2  implantes no espaço protético correspondente aos dentes 12 e 21. Houve uma fenestração da parede vestibular durante a instalação de implante correspondente ao dente 12 que foi reconstruída por meio de enxerto autógeno em bloco obtido do ramo mandibular, e fixado por meio de parafuso bicortical. Após 6 meses de concomitante período de incorporação do enxerto autógeno e osseointegração iniciou-se o processamento para confecção de prótese parcial fixa metalocerâmicas  parafusada sobre implante. Conclusão: Diante da reabilitação protética alcançada  conclui-se que o enxerto ósseo autógeno obtido da área doadora ramo mandibular constitui uma alternativa segura e eficaz para reconstrução de defeitos em rebordo alveolar em forma de fenestração para posterior restauração protética implantossuportada.

Descritores: Interface Osso-Implante; Defeito Periimplantar; Transplante Autólogo.

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Publicado

2016-08-04

Como Citar

Francati, T. M., Bagio, D. M., Bassi, A. P. F., Ponzoni, D., Aranega, A. M., & Souza, F. Ávila. (2016). GradO - o75 Uso de enxerto ósseo autógeno para reconstrução imediata de defeito periimplantar. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1479