PgP - o23 Efeito da esplintagem de coroas cimentadas em implantes cone morse pelo MEF-3D
Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição de tensões em implantes e estruturas de suporte de próteses fixas implantossuportadas de 3 elementos cimentadas, variando a configuração da coroa (unitárias ou esplintadas), utilizando a metodologia dos elementos finitos tridimensionais não linear. Foram confeccionados 2 modelos utilizando os softwares Invesalius e Rhinoceros, possuindo um bloco ósseo, com 3 implantes cone-morse (um de 4x11,5 mm e dois de 4x10 mm) nas posições dos dentes 14, 15 e 16. Cargas axiais e oblíquas de 50N foram aplicadas em cada cúspide, sendo supridas as cúspides palatinas superiores na carga oblíqua. A análise de elementos finitos foi realizada no programa FEMAP e Neinastran, através de mapa de von Mises para os implantes/pilares, e tecido ósseo pelo mapa de tensão máxima principal. Os resultados em relação aos mapas de tensão máxima principal sobre o carregamento axial não foi observado diferenças significativas para a distribuição de tensões no tecido ósseo cortical, porém, no carregamento oblíquo a esplintagem contribui para a redução das tensões de tração na região do 1º M. No carregamento axial a esplintagem das coroas favoreceu o compartilhamento das tensões entre os implantes/componentes, principalmente no carregamento oblíquo, reduzindo as tensões na região de 1º molar. A esplintagem de próteses cimentadas sobre implantes do tipo cone morse favoreceu na redução de tensões nos implantes/componentes e tecido ósseo, principalmente sobre o carregamento oblíquo.Descritores: Implantes Dentários; Prótese Dentária; Análise de Elementos Finitos.
Agradecimentos/Apoio Financeiro: FAPESP (Processo 2014/02490-8)
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Publicado
2016-08-04
Como Citar
Gomes, J. M. de L., Lemos, C. A. A., Santiago-Júnior, J. F., Batista, V. E. de S., Verri, F. R., & Pellizzer, E. P. (2016). PgP - o23 Efeito da esplintagem de coroas cimentadas em implantes cone morse pelo MEF-3D. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1517