GradP - 115 Protocolo de Bränemark em mandíbula associado a prótese total superior

Autores

  • Tamires Melo Francati
  • Gustavo Correa Momesso
  • André Hergesel de Oliva
  • Ciro Borges Dualibe de Deus
  • Thiago Machado

Resumo

O advento dos implantes osseointegrados trouxe uma revolução na odontologia, permitindo a reabilitação de pacientes edêntulos totais a partir da utilização de próteses implantossuportadas do tipo Protocolo de Bränemark e devolvendo função, estética e autoestima ao paciente. Desta maneira, o presente trabalho visa elaborar uma discussão acerca da utilização da reabilitação com implantes a partir de um relato de caso. Paciente A. N., 62 anos, sexo masculino, feoderma, procurou consultório particular, buscando reabilitação protética devido à queixa principal de mobilidade exagerada da prótese total inferior. O mesmo foi encaminhado para a instalação de implantes dentários. Na anamnese não foi detectada alteração que contraindicasse a cirurgia, solicitou-se radiografia panorâmica para avaliação de disponibilidade e altura óssea, além do planejamento cirúrgico. Durante a cirurgia, foram instalados 5 implantes de 3,75x15mm na região interforaminal da mandíbula, efetuada sutura e moldagem para confecção protética. A prótese definitiva foi instalada e testes fonéticos e funcionais efetuados onde foi possível avaliar a boa execução da técnica. Pode-se concluir que a reabilitação com implantes do tipo protocolo de Bränemark com carga imediata é uma alternativa importante, onde a boa execução da técnica permite que a devolução estética e funcional seja efetiva, sendo ou não associada a prótese total convencional no arco antagonista.

Descritores: Implantes Dentários; Prótese Dentária Fixada por Implante; Prótese Dentária.

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Publicado

2016-08-04

Como Citar

Francati, T. M., Momesso, G. C., Oliva, A. H. de, Deus, C. B. D. de, & Machado, T. (2016). GradP - 115 Protocolo de Bränemark em mandíbula associado a prótese total superior. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1682