Painel 7 - Resinas acrílicas associadas ou não ao acetato: resistência flexural e microdureza de superfície

Autores

  • FP Caxias
  • KHT Carvalho
  • H Gennari Filho
  • PRJ Zuim
  • DM Santos

Resumo

Objetivo: Avaliar a resistência à flexão e a microdureza superficialde resinas acrílicas térmica e quimicamente ativadas, variando-se as técnicas de processamento. Métodos: sessenta espécimes foram divididos em 6 grupos, de acordo com o tipo de resina e técnica de processamento. Os grupos GI e GII utilizaram resina acrílica termopolimerizável convencional, sendo o GI polimerizado em banho de água quente e o GII pela energia de micro-ondas. Para os grupos GIII, GIV, GV e GVI utilizou-se resina acrílica autopolimerizável (Jet) e as seguintes técnicas de processamento: GIII) polimerização em condição ambiente (23 ± 2oC), GIV) sob pressão de 2kgf/cm2 e água a 40°C, GV) sob a mesma pressão e temperatura a seco e GVI) associação de placa de acetato e polimerização em água a 40°C. Os espécimes foram submetidos a ensaios de resistência à flexão e microdureza superficial. Os valores de resistência à flexão obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultados: Para flexão, não houve diferença significativa entre os grupos de resinas termopolimerizáveis. Entre resinas autopolimerizáveis houve diferença significativa entre GIII e os grupos GV e GVI. Comparando ambos tipos de resinas, houve diferença significativa entre todos os grupos, sendo GII e GIII com os valores maiores e menores, respectivamente. Quanto à microdureza, a diferença foi significativa entre os dois grupos de resinas termopolimerizáveis. Para resinas autopolimerizáveis, GIII foi estatisticamente diferente dos demais grupos, bem como GIV comparado à GV. Comparando ambas as resinas, GI foi significativamente diferente de todos, exceto GV. GII e GIII também foram estatisticamente diferentes de todos, e apresentaram maiores e menores valores, respectivamente. Conclusão: Resinas acrílicas termopolimerizáveis processadas em micro-ondas e autopolimerizáveis processadas em temperatura ambiente apresentam, respectivamente, melhores e piores resultados para ambos ensaios.

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Publicado

2017-01-27

Como Citar

Caxias, F., Carvalho, K., Gennari Filho, H., Zuim, P., & Santos, D. (2017). Painel 7 - Resinas acrílicas associadas ou não ao acetato: resistência flexural e microdureza de superfície. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1934