Painel 12 - Avaliação de um cimento de ionômero de vidro contendo clorexidina e nanopartículas de trimetafosfato de sódio na redução da desmineralização do esmalte

Autores

  • MER Silva
  • M Danelon
  • JAS Souza
  • ACB Delbem
  • C Duque

Resumo

Objetivos: A clorexidina (CHX) tem aumentado a ação antimicrobiana de materiais odontológicos quando associada à eles. O uso do trimetafosfato de sódio (TMP) aumentou o potencial anticárie do fluoreto, quando inserido em géis, dentifrícios e em resina composta. O objetivo deste estudo foi avaliar a redução da desmineralização do esmalte a um cimento de ionômero de vidro (CIV) contendo clorexidina (CHX) e nanopartículas de trimetafosfato de sódio (TMP) na dureza de subsuperfície obtidos após a secção dos espécimes e avaliação do esmalte em profundidade. Métodos: Foram determinados 9 grupos, considerando 1.25 e 2.5% de CHX e 7 e 14% de TMP. Foi verificado se essas associações poderiam interferir na liberação total de fluoreto (F) e de TMP dos CIV.  Os dados foram analisados estatisticamente (p<0.05). Resultados: Os resultados apresentaram que todos os grupos foram significantemente melhores com relação a perda de dureza de subsuperfície quando comparados ao controle placebo e não diferiram entre si, com exceção do grupo CIV + CHX 2,5%, até 50 mm de profundidade. Todos os grupos contendo TMP 14%, independente da concentração de CHX, tiveram os melhores desempenhos prevenindo a perda de dureza de subsuperfície. Os valores de liberação de F e TMP não foram afetados pela incorporação de CHX. Conclusão: Conclui-se que o cimento de ionômero de vidro associado com TMP 14% e CHX 1,25% apresentou os melhores efeitos na redução da desmineralização do esmalte.

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Publicado

2017-01-27

Como Citar

Silva, M., Danelon, M., Souza, J., Delbem, A., & Duque, C. (2017). Painel 12 - Avaliação de um cimento de ionômero de vidro contendo clorexidina e nanopartículas de trimetafosfato de sódio na redução da desmineralização do esmalte. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1939