Trauma facial por acidente motociclístico: relato de caso

Autores

  • Lara Cristina Cunha Cervantes
  • Luara Teixeira Colombo
  • Gabriela Caroline Fernandes
  • João Paulo Bonardi
  • Leonardo de Freitas Silva
  • Erik Neiva Ribeiro de Carvalho Reis
  • Leonardo Perez Faverani

Resumo

Os acidentes automobilísticos estão entre as maiores causas de fraturas em face, acometendo maior número de indivíduos do gênero masculino e jovens com até 25 anos de idade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e muitas vezes associado às más condições das ruas e estradas, aumenta-se também o número de acidentes, principalmente em horários de maior movimentação. O objetivo do presente trabalho é relatar o caso clínico de um paciente do gênero masculino com fratura facial em decorrência de acidente automobilístico e que foi atendido na Santa Casa de Araçatuba. O caso relata um paciente com 25 anos, com fraturas em sínfise mandibular e côndilo esquerdo que foi tratado por meio de fixação interna rígida da fratura sinfisária, sob anestesia geral; e tratamento conservador da fratura de côndilo. O pós-operatório mostrou uma reparação do tecido nas áreas das fraturas, consolidando-as e, consequentemente, o restabelecimento da oclusão do paciente. Concluímos que, de acordo com o caso, a alta prevalência de acidentes automobilísticos gera uma preocupante consequência em indivíduos homens, em sua maioria. Vale ressaltar a importância da utilização das proteções adequadas, como o capacete e da sobriedade, capacitação e atenção no trânsito, que é fundamental para a segurança de motoristas, passageiros e pedestres, que possuem o dever de respeitar as normas de trânsito.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-01-31

Como Citar

Cervantes, L. C. C., Colombo, L. T., Fernandes, G. C., Bonardi, J. P., Silva, L. de F., Reis, E. N. R. de C., & Faverani, L. P. (2017). Trauma facial por acidente motociclístico: relato de caso. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/1992