Avaliação dos distúrbios osteomusculares em professores do instituto de saúde de uma instituição de ensino superior
Resumo
Entre os trabalhadores os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho são frequentes. Isso ocorre principalmente por adoção de posturas inadequadas, associados a movimentos rápidos e repetitivos. Os professores constituem um vínculo importante na configuração da realidade de vida na escola, relacionados os aspectos e organização do trabalho docente repercutindo sobre os processos de saúde-doença. Eles relatam preocupações em relação aos acadêmicos, problemas financeiros e familiares, dentre outros aspectos que também podem influenciar no surgimento de distúrbios osteomusculares. Esse trabalho realizou um levantamento com os professores universitários da área da saúde do UNIARAXÁ, para identificar os riscos de desenvolver algum distúrbio osteomuscular. A amostra contou com 17 professores, que informaram a idade, o sexo e a frequência de atividade física por semana além de responder ao questionário Nórdico. A média da idade obtida foi de 37,0±4,5 anos. A maioria, 58,8%, eram homens e 53% praticavam atividade física 3 vezes por semana. Os professores tiveram um alto índice de sintomas musculoesqueléticos, nos últimos 12 meses assim como nos últimos 7 dias. As regiões mais comprometidas nos últimos 7 dias foram região cervical (23,8%), joelhos (23,8%) e lombar (19,0%). Esse resultado nos mostra que a população estuda é predominante formada de homens jovens não sedentários, porém já apresentam alterações osteomusculares que pelas regiões afetadas estão provavelmente estão relacionadas a atividade docente (Protocolo CEP 44006/41).Descritores: Transtornos Traumáticos Cumulativos; Exercício.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2017-11-26
Como Citar
Oliveira, L. C. N. de, Oliveira, V. P. da S., & Trindade, A. P. N. T. da. (2017). Avaliação dos distúrbios osteomusculares em professores do instituto de saúde de uma instituição de ensino superior. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2314
Edição
Seção
Conteúdo