Fatores socioculturais relacionados ao transtorno de desejo sexual hipoativo em mulheres heterossexuais

Autores

  • LM Santos Fundação Educacional de Araçatuba/FAC-FEA
  • FA Boatto Fundação Educacional de Araçatuba/FAC-FEA

Resumo

O presente estudo apresenta os principais fatores socioculturais que podem desencadear o Transtorno de Desejo Sexual Hipoativo na mulher heterossexual. Este transtorno consiste em uma disfunção sexual, cujo principal sintoma é a ausência ou diminuição do desejo, o que tem sido um dos principais fatores que está levando mulheres e casais a buscarem tratamento em consultórios de psicoterapia sexual. A mulher pode ter uma história de vida marcada por tabus e mitos em torno de sua sexualidade, dependendo do modo como esta foi construída ao longo dos anos, o que pode lhe acarretar falta de conhecimento e de informação sobre o assunto. Isto tem sido um dos indicativos responsáveis por complicações afetivas e uma baixa qualidade de vida sexual da mulher. Assim, os objetivos principais do estudo foram levantar uma das principais causas do transtorno, investigar seus principais sintomas e apresentar técnicas de intervenção para o tratamento do mesmo. Para a execução dessa pesquisa, utilizou-se o levantamento bibliográfico em livros e bases de dados científicas. Diante do tema apresentado entende-se a importância do psicólogo na intervenção psicoterápica, que busca proporcionar o melhor tratamento disponível através da reeducação sexual, de protocolos de intervenção que podem ser aplicados em grupos ou individualmente, visando promover melhor qualidade de vida da mulher. Para tanto, como contribuição científica e social, elaborou-se um material psicoeducativo no formato de cartilha, a fim de levar conhecimento acerca do transtorno.

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Publicado

2013-10-28

Como Citar

Santos, L., & Boatto, F. (2013). Fatores socioculturais relacionados ao transtorno de desejo sexual hipoativo em mulheres heterossexuais. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2(4-Supp.2). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/240