Percepções dos estagiários de psicologia frente a pacientes quimioterápicos

Autores

  • L Gênova Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA

Resumo

As percepções são inatas aos indivíduos, é a partir de como o mesmo se desenvolve em seu meio social que suas percepções se alteram e o indivíduo é alterado pelo meio, se constituindo por suas experiências e expectativas, o que pode resultar em fantasias conscientes e inconscientes. A relevância da pesquisa se evidencia pelos benefícios que permitirão o aprofundamento de teorias e intervenções voltadas a um bom processo de desenvolvimento e compreensão das percepções dos estagiários no Hospital, visando identificar e compreender suas vivencias. O objetivo se baseia em analisar as fantasias e percepções dos estudantes diante do contato com o paciente oncológico e o que os levam a escolherem a oncologia e não outros setores do hospital; analisar se as fantasias dos estudantes de psicologia advêm de aspectos pessoais e/ou da sua formação na graduação. A metodologia se baseia em pesquisa de campo no CTO, com estudantes de Psicologia do 4º ano. Todos iniciantes no estágio hospitalar serão convidados a participarem da pesquisa, só participarão os estudantes que preencher o termo de consentimento livre e esclarecido; aplicação de um roteiro de entrevistas semiestruturadas será utilizado,e um estudo piloto para a adequação do roteiro se necessário. As entrevistas serão gravadas e transcritas até obter a saturação de respostas, análise qualitativa a partir do referencial psicanalítico. A análise dos dados se dará pela técnica de análise de conteúdo temática. A pesquisa será enviada ao Comitê de Ética da FAMEMA e só será iniciada após a aprovação, e a autorização da Instituição co-participante. A pesquisa mostra que os componentes estudados fará diferença na atuação do futuro profissional.

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Publicado

2013-10-28

Como Citar

Gênova, L. (2013). Percepções dos estagiários de psicologia frente a pacientes quimioterápicos. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2(4-Supp.2). Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/255