Influência das conexões de implantes na sobrevivência de implantes dentários: revisão sistemática com meta-análise
Resumo
Há diferentes tipos de conexões de implantes e não existe um consenso sobre o melhor perfil de conexão para preservação de tecido ósseo peri-implantar. Portanto, esta revisão sistemática com meta-análise teve como objetivo analisar a taxa de perda de implantes e nível de remodelação óssea em implantes com diferentes tipos de conexões (Cone Morse e hexágono externo). As bases de dados PubMed/Medline, Cochrane Collaboration e SciELO foram analisadas com o objetivo de selecionar os artigos adequados. Esta revisão foi registrada na base PROSPERO (CRD42017075429). Os dados foram organizados em tabelas e analisados qualitativamente e quantitativamente utilizando o software Comprehensive Meta-Analysis Software, sendo considerado como valor significativo de p<0.05. Os dados coletados indicaram que a taxa de falha de implantes cone Morse (2,6%) foi muito próxima a taxa de falha de implantes de hexágono externo (3,0%), assim como não foi encontrado diferença significativa nos índices de perda óssea marginal, quando se comparou ambos os tipos de conexões, p=0,556 em um período médio de 12 a 60 meses. Concluiu-se que ambas as conexões são viáveis e que mais estudos clínicos controlados e randomizados são necessários para se avaliar o tema.Descritores: Implantes Dentários; Revisão; Tecido Ósseo.
Apoio Financeiro: PIVIC – Universidade do Sagrado Coração.
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Publicado
2018-01-29
Como Citar
Casimiro, G., Paleari, A., Cerqueira Filho, J., Lemos, C., Pellizzer, E., & Santiago Junior, J. (2018). Influência das conexões de implantes na sobrevivência de implantes dentários: revisão sistemática com meta-análise. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2971