O-oo2PG- Hipertrofia cardíaca versus tratamento com apocinina em ratos espontaneamente hipertensos (SHR)

Autores

  • SR Potje
  • MS Lima
  • LA Perassa
  • ME Graton
  • C Antoniali

Resumo

Avaliamos o tratamento crônico com apocinina na Hipertrofia Ventricular de SHR. Wistar e SHR foram tratados ou não com apocinina (30 mg/Kg/dia, v.o., da 4ª-10ª semana de vida). Os animais foram sacrificados, coração foi removido, depois o ventrículo esquerdo foi isolado e pesado, esses valores foram corrigidos em função do comprimento da tíbia esquerda do animal, obtendo-se o Índice de Massa Ventricular Esquerda (PVE/comprimento da tíbia esquerda, g/cm). Os ventrículos foram fixados em formalina tamp. 10% e preparados para realização dos cortes histológicos com coloração Hematoxilina-Eosina ou Picrosirius Red. Avaliamos o diâmetro dos cardiomiócitos e a quantidade de colágeno com o software Image J e os resultados expressos como média ± EPM dos valores obtidos, ANOVA (p<0.05). O IMVE foi semelhante entre SHR Tratados (0,13±0,07 g/cm, n=9) e Não-Tratados (0,13±0,04 g/cm, n=11) e entre Wistar Tratados (0,13±0,06 g/cm, n=7) e Não-Tratados (0,12±0,04 g/cm, n=12). A medida dos diâmetros dos miócitos do VE (Controle: 68,8±0,7 µm, n=5; Tratados: 66,8±0,9 µm, n=5) e a porcentagem de fibras colágenas (Controle: 2,9±0,2 % área, n=5; Tratados: 3,1±0,1 % área, n=5), não foram alteradas após o tratamento em Wistar, mas em SHR-tratados, o diâmetro dos miócitos (75,4±0,9 µm, n=5) e a % de fibras colágenas (3,1±0,2 % área, n=5) foram reduzidos em comparação aos não-tratados (84,7±1,0 µm, n=5), (4,1±0,2 % área, n=5), respectivamente. O tratamento crônico com apocinina reduz a HVE em SHR.

Apoio financeiro: FAPESP(2011/19859-6)/ FAPESP(2011/20998-0)/ CNPq (141323/2013-2)

simonepotje@hotmail.com

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Publicado

2013-12-19

Como Citar

Potje, S., Lima, M., Perassa, L., Graton, M., & Antoniali, C. (2013). O-oo2PG- Hipertrofia cardíaca versus tratamento com apocinina em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/325