Confecção de coroa metalocerâmica: relato de caso

Autores

  • Elizabeth Barreto Galvão de Sousa, Elyude Estefane Pereira Alves, Matheus de Oliveira Neco, Mateus dos Santos Frazão, Fernanda Campos

Resumo

Introdução: A Prótese Fixa (PF) é indicada nos casos de pacientes edêntulos parciais que precisam da reposição de um ou mais dentes. A restituição da estrutura dentária perdida é feita por meio de coroas cerâmicas com ou sem metal. São fixadas aos elementos dentais remanescentes ou implantes, sendo capaz de reestabeler forma, função e estética ao paciente. Relato de caso: Paciente do gênero feminino, 49 anos de idade, procurou a Clínica de Prótese do curso de Odontologia do UNIPÊ, com o objetivo de melhorar a estética e a funcionalidade bucal através de reabilitação oral. No exame clínico observou-se presença de prótese fixa total superior e Classe I de Kennedy no arco inferior (desdentado posterior bilateral), e o elemento 35 já em tratamento protético para uma coroa metalocerâmica. Foi necessária colocação de pino de fibra de vidro como retentor intraradicular, repreparo do dente e proteção com coroa provisória esculpida. Realizou-se acompanhamento radiográfico do elemento. Moldagem funcional com fio de retração gengival e técnica de moldagem em dois passos com silicone de adição, além de registro intermaxilar. Após prova do Coping metálico, realizou-se moldagem de transferência do mesmo. Após recebimento da coroa em porcelana, prova e cimentação. Considerações finais: Através da Prótese Fixa foi alcançado o objetivo de repor estrutura dentária perdida no elemento em questão, sabendo-se ainda da necessidade de reabilitação posterior com PPR no arco inferior da paciente, a fim de devolver a funcionalidade adequada no caso.

Descritores: Reabilitação Bucal; Prótese Parcial; Odontologia.

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Publicado

2018-10-24

Como Citar

Matheus de Oliveira Neco, Mateus dos Santos Frazão, Fernanda Campos, E. B. G. de S. E. E. P. A. (2018). Confecção de coroa metalocerâmica: relato de caso. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3445