Pacientes com disfunção temporomandibular são catastróficos?

Autores

  • Danielle da Silva Guimarães, Giovani Maciel de Souza Filho, Sara Luiz de Souza Bitu
  • Rachel Christina de Queiroz Pinheiro, Ana Carolina Loureiro Gama Mota

Resumo

Introdução: DTM é um termo coletivo que designa uma síndrome dolorosa musculoesquelética que acomete os músculos mastigatórios, a articulação temporo mandibular (ATM) e estruturas associadas. O estresse e o excesso de trabalho podem atuar como fatores de risco no desenvolvimento da DTM. A catastrofização é vista como uma forma exagerada de prever o futuro de forma negativa, ou seja, o indivíduo prevê determinada situação de forma negativa e com a ideia de que não irá suportar determinada situação. Objetivo: Dessa forma, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar a relação DTM e catastrofização, em que essa apresenta ser o mais corriqueiro e maior grau de catastrofização. Metodologia: Para isso, foi usado um formulário de Avaliação Muscular e outro da PCS, como critérios de inclusão tivemos prontuários de pacientes atendidos pelo curso de DTM na COESP; pacientes maiores de 18 anos de ambos os sexos; e como critério de exclusão prontuários que estiveram rasurados e com preenchimento incompleto. Resultados: Sendo assim, mais de 45% dos resultados em relação a catastrofização os pacientes relataram nunca pensar continuamente noutras situações dolorosas. Conclusão: Todos os pacientes que responderam os questionários sentem dor, entretanto, sobre a dor relacionada à dor catastrófica foi visto que não são catastróficos e a maioria dos participantes relatou sentir dor muscular (DTM muscular), sendo a maior incidência no sexo feminino, na faixa etária de 35 anos.

Descritores: Transtornos da Articulação Temporomandibular; Catastrofização; Dor.

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Publicado

2018-10-25

Como Citar

Sara Luiz de Souza Bitu, D. da S. G. G. M. de S. F., & Ana Carolina Loureiro Gama Mota, R. C. de Q. P. (2018). Pacientes com disfunção temporomandibular são catastróficos?. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3526