Reabilitação oral com uso de laminados cerâmicos na percepção da qualidade de vida em pacientes idosos: relato de caso

Autores

  • Marlon Ferreira Dias, Maria Heloísa da Conceição Tavares de Lima
  • Lucas Everton de Paula Oliveira Sousa, Cláudio Heliomar Vicente da Silva, Paulo Fonseca Menezes Filho

Resumo

Introdução: O conceito da odontologia restauradora atual preconiza que para qualquer tipo de reabilitação oral, o profissional deve sempre optar por procedimentos mais conservadores, evitando desgastes desnecessários da estrutura dentária. Entre as várias opções de tratamento com finalidade estética, as facetas cerâmicas destacam-se pela possibilidade de proporcionar menor desgaste de estruturas dentárias comparadas às coroas totais. A cerâmica é um material de excelência que possui características particulares, como biocompatibilidade, estabilidade de cor, longevidade e ainda apresenta propriedades mecânicas que biomimetizam o esmalte dentário. É válido pontuar a importância do profissional em compreender a necessidade primordial do paciente, ouvir atentamente suas expectativas e anseios, para definir sua personalidade, bem como a expectativa quanto ao tratamento e o padrão de exigência estética. Relato de caso: Diante desse contexto, o trabalho tem por objetivo apresentar um relato de caso de uma paciente M.Z.P.O.S. 59 anos, que estava insatisfeita com a estética dos seus dentes, onde após minucioso planejamento, foram confeccionadas 6 facetas cerâmicas, com mínimo desgaste da estrutura dental remanescente. Considerações finais: Após a conclusão do trabalho, a paciente mostrou-se feliz com o resultado obtido, tendo a sua estética restabelecida.

Descritores: Laminados Dentários; Dentistica; Estética Dentária.

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Publicado

2018-10-25

Como Citar

Maria Heloísa da Conceição Tavares de Lima, M. F. D., & Paulo Fonseca Menezes Filho, L. E. de P. O. S. C. H. V. da S. (2018). Reabilitação oral com uso de laminados cerâmicos na percepção da qualidade de vida em pacientes idosos: relato de caso. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3576