O-o43PG - Análise tomográfica do impacto de procedimentos de avanço mandibular sobre o volume de espaço aéreo
Resumo
Em casos de apneia obstrutiva do sono muitas vezes são realizados avanços mandibulares para melhorar o espaço aéreo e tratar tal patologia. Em virtude deste procedimento, o objetivo deste trabalho foi analisar e quantificar as alterações dimensionais volumétricas ocorridas sobre o espaço aéreo em virtude do procedimento cirúrgico de avanço mandibular. Para isto foi utilizada amostra de caráter retrospectivo realizada a partir dos registros obtidos no Curso de Tratamento de Deformidades Faciais Hnary/Branemark PI INstitute situado na cidade de Bauru, estado de São Paulo. Foram selecionados 38 paciente de 18 a 45 anos, de ambos os sexos, que foram submetidos à cirurgia para avanço mandibular ou giro no sentido anti-horário, e que apresentavam documentações tomográficas pré operatórias e pós operatórias de seis meses. A partir da coleta da amostra, as imagens xstd foram analisadas no software Xoran e obtidas as medidas Go-Gn (Gônio-Gnatio) e Co-Me (Condílio-Mento), após esta avaliação as imagens xstd foram importadas para DICOM e estas avaliadas pelo programa Dolphin Imaging 11.0, onde foi possível avaliar o volume do espaço aéreo pré e pós operatórios. Como resultado observou-se que em 100% dos casos houve aumento estatisticamente significante do espaço aéreo e não houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros. Pode-se concluir que tanto a cirurgia para avanço mandibular quanto o giro no sentido anti-horário da mandíbula geram um aumento significativo do espaço aéreo e que não há diferença entre o ganho no espaço aéreo entre os gêneros masculino e feminino.curymendes@gmail.com
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Publicado
2013-12-21
Como Citar
Mendes, G., Ribeiro Junior, P., Oliveira, D., Valareli, D., & Nary Filho, H. (2013). O-o43PG - Análise tomográfica do impacto de procedimentos de avanço mandibular sobre o volume de espaço aéreo. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/369