Clareamento de consultório e caseiro em dentes vitais
Resumo
Atualmente a estética tem ganhado espaço e apresentar um sorriso harmonioso tornou-se de extrema importância para elevar a autoestima dos pacientes. Este visa relatar dois casos clínicos, um clareamento em consultório e outro caseiro e comparar as técnicas de clareamento e auxiliar o cirurgião dentista no momento de planejar o melhor tratamento para o seu paciente. Paciente de 23 anos, sexo masculino procurou a clínica, insatisfeito com a coloração de seus dentes, o mesmo afirmou não ser tabagista ou consumir com alta frequência chá ou café. Realizou-se o registro de cor, sendo selecionada e definida a cor A3. Foi utilizado um afastador labial (Arc Flex, FGM) e aplicou-se barreira gengival (Top Dam, FGM) para proteção do tecido gengival. Foi utilizado o agente clareador Whitness 35% HP (FGM) sendo manipuladas de acordo com as instruções do fabricante, sendo realizadas 4 sessões com intervalos de 7 dias cada, finalizando o caso com cor A1. No segundo caso um paciente de 25 anos, sexo masculino, insatisfeito com a cor dos seus dentes, e apresentava sensibilidade ao ingerir bebidas frias. Optou-se pelo clareamento caseiro (cor inicial B3). Foram confeccionadas as placas de clareamento e o paciente foi instruído a utilizar uma gota do gel clareador de peróxido de carbamida a 10% (Whitness Perfect a 10%, FGM) na face vestibular dos dentes a serem clareados durante quatro semanas. Ao final do tratamento, o paciente foi não relatou sensibilidade dentária e nem inflamação gengival. Nenhuma queixa e sucesso efetivo ao verificar que os elementos apresentaram a cor B1. Concluiu-se que o clareamento dental é efetivo independentemente da técnica utilizada, desde que a técnica e o material clareador sejam corretamente selecionados e empregados.Descritores: Estética Dentária; Sorriso; Clareamento Dental.
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Publicado
2018-10-30
Como Citar
Farid Jamil Silva de Arruda, V. P. R. (2018). Clareamento de consultório e caseiro em dentes vitais. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3705
Edição
Seção
Ciências Básicas