Principais curativos de demora usados em endodôntia: uma revisão da literatura

Autores

  • Kayo Velasco, Nilton César Pezati

Resumo

A desinfecção do sistema de canais radiculares durante o tratamento endodôntico é feita por meio da instrumentação mecânica, ação química das soluções irrigadoras e da terapia medicamentosa intracanal realizada durante as sessões do tratamento endodôntico. Um dos principais objetivos da terapia endodôntica é a eliminação de bactérias do sistema de canais radiculares. Vários autores investigaram a suscetibilidade de alguns microrganismos comumente isolados de canais radiculares ao hidróxido de cálcio em combinação com vários veículos (água destilada, solução salina, solução anestésica, polietilenoglicol, glicerina, paramonoclorofenol canforado e paramonoclorofenol canforado mais glicerina). A importância do intervalo de sessões na medicação intracanal do tratamento odontológico potencializa a sanificação dos sistemas de canais radiculares. No entanto o fato de possuir a atividade antimicrobiana é fundamental em um medicamento para uso intracanal. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão da literatura sobre o uso de medicação intracanal nos tratamentos endodônticos. O presente estudo é composto de uma revisão da literatura e uma pesquisa exploratória. O levantamento bibliográfico foi realizado a partir de consulta às bases de dados BBO, BVS PubMed, Medline e Lilacs. Foram ainda utilizados materiais bibliográficos de acervos da biblioteca da Unicastelo. Concluímos com o presente estudo que a utilização de medicação intracanal em endodontia é de fundamental importância para a amenização dos sintomas da inflamação nos casos de biopulpectomias e no combate às infecções nas necropulpectomias.

Descritores: Medicação Intracanal; Endodontia; Curativo de Demora.

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Publicado

2018-11-01

Como Citar

Nilton César Pezati, K. V. (2018). Principais curativos de demora usados em endodôntia: uma revisão da literatura. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3762