O-o38G - Estabilidade de cor de botões de íris artificiais em prótese ocular antes e após polimerização da resina acrílica
Resumo
As próteses oculares são responsáveis pela recuperação da estética e autoestima do usuário. Este estudo avaliou o efeito de três diferentes técnicas de confecção de prótese ocular na alteração de cor de botão de íris artificial, para duas tonalidades de cor antes e após polimerização da resina acrílica incolor. Confeccionou-se 60 amostras simulando próteses oculares, sendo metade dessas amostras com íris artificial na cor azul e a outra metade na cor marrom. Para cada cor, dez amostras de cada técnica empregada (técnica convencional (PE), técnica com calota pré-fabricada (CA) e pintura invertida (PI) foram confeccionadas. A leitura de cor das íris artificiais foi realizada por meio da espectrofotometria de reflexão, usando o sistema CIE L*a*b*, antes e após polimerização da resina acrílica incolor sobre a pintura. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. Pelos resultados observou-se que todas as amostras apresentaram alteração de cor das íris artificiais. A técnica CA apresentou os maiores valores de alteração de cor, em ambas as cores de íris artificial (P<0,05). Para a íris marrom, a técnica PI apresentou os menores valores de alteração de cor (P<0,05). A cor marrom apresentou menores valores, estatisticamente significante, de alteração de cor do botão de íris artificial, em relação à cor azul, para todas as técnicas (P<0,05). Conclui-se que as diferentes técnicas utilizadas para confecção da prótese ocular influenciaram de forma significante a estabilidade de cor da íris artificial, para ambas as cores.Apoio financeiro: FAPESP (2011/05864-8)
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Publicado
2013-12-25
Como Citar
Candido, N., Moreno, A., Goiato, M., Santos, D., Nobrega, A., & Andreotti, A. (2013). O-o38G - Estabilidade de cor de botões de íris artificiais em prótese ocular antes e após polimerização da resina acrílica. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/415