Adolescência precoce: representação social dos calouros de Odontologia da FOA-UNESP 2018
Resumo
A representação social é um conhecimento socialmente elaborado e partilhado, que tem como finalidade prática de construir uma realidade comum a um conjunto social. Com o objetivo de produzir material próprio e autoconhecimento, 95 calouros da FOA/UNESP 2018, sendo 70 mulheres e 25 homens, quando confrontados com a categoria "Adolescência Precoce" evocaram 17 categorias assim distribuídas: homens - sexo (17), problemas (16), puberdade (13), informação (12), criança (10), drogas (8), família (8), maturidade (15), faculdade (7), imaturidade (6), tempo (6), vida (4) e desinformação (2); mulheres - problemas (63), criança (35), puberdade (35), sexo (33), educação (24), maturidade (50), drogas (20), imaturidade (19), internet (18), família (14), política (16), tempo (8) e saúde (6). A análise utilizando a teoria de Moscovici revela que na representação social de "adolescência precoce" para os homens prevalecem o sexo e problemas. Já para as mulheres, problemas e maturidade estão entre os principais. A adolescência é o momento de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizada por mudanças emocionais, intelectuais e corporais. Inicia-se com a puberdade, onde há as alterações do corpo e finaliza quando o indivíduo estabelece seu estado corporal e seu modo de agir e pensar. Devido às características de diversidade e variedade dos parâmetros biológicos e sociais esse processo de maturação se apresenta de forma diferente entre os indivíduos, podendo variar o tempo de início, duração e sucessão do desenvolvimento. Os fatores que levam a variação com relação à puberdade são: o sexo, grupos étnicos e sociais, estado nutricional e fatores familiares, ambientais e contextuais.Descritores: Adolescência; Puberdade; Sexo.
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Publicado
2019-02-04
Como Citar
Mendes KB, Araujo HC, Bernardi BS, Galhego-Garcia W, F. M. S. B. C. J. (2019). Adolescência precoce: representação social dos calouros de Odontologia da FOA-UNESP 2018. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/4161
Edição
Seção
Ciências Básicas