O-oo74G - Análise da estabilidade de cor de botões de íris artificiais obtidos por diferentes técnicas e após o envelhecimento

Autores

  • D Watanabe
  • LC Bannwart
  • MC Goiato
  • DM Santos
  • EVF Silva
  • MV Sônego
  • AS Nobrega

Resumo

As próteses oculares são responsáveis pela recuperação da estética e auto-estima do usuário. As técnicas existentes para a confecção da prótese ocular devem resultar em íris artificiais perfeitamente estéticas com consequente dissimulação do defeito facial. Dessa forma, este estudo tem como propósito verificar a alteração de cor do botão de íris artificial entre diferentes técnicas após a polimerização e o envelhecimento acelerado. Foram confeccionadas 60 amostras simulando próteses oculares distribuídas em grupos (n=10) de acordo com a técnica utilizada, sendo: PE: técnica convencional sem verniz, PEV: técnica convencional com verniz, CA: técnica com calota pré-fabricada sem verniz, CAV: técnica com calota pré-fabricada com verniz, PI: técnica da pintura invertida sem verniz, PIV: técnica da pintura invertida com verniz. A leitura de cor foi realizada por meio de um espectrofotômetro de reflexão ultravioleta visível utilizando o sistema CIE L*a*b*, antes e após polimerização, e após 252, 504 e 1008 de envelhecimento acelerado. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e teste de Tukey (p<0,05). O teste de cor mostrou que após polimerização e envelhecimento acelerado todas as amostras apresentaram alteração significativa da cor, porém, as amostras com verniz protetor de tinta tiveram menor alteração em todos os períodos analisados. 

denis_x123@hotmail.com

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Publicado

2013-12-28

Como Citar

Watanabe, D., Bannwart, L., Goiato, M., Santos, D., Silva, E., Sônego, M., & Nobrega, A. (2013). O-oo74G - Análise da estabilidade de cor de botões de íris artificiais obtidos por diferentes técnicas e após o envelhecimento. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/451