O-1ooG - Substitutos ósseos utilizados no preenchimento de defeitos ósseos peri-implantares confeccionados em tíbias de coelho

Autores

  • JV Feres Rodrigues
  • ER Luvizuto
  • TP Queiroz
  • APS Faloni
  • MA Matsumoto
  • IR Garcia Junior
  • E Ervolino
  • Pl Santos
  • R Okamoto

Resumo

Objetivo: Avaliar a efetividade dos substitutos ósseos, matriz de osso bovino mineralizada (Bio-Oss) e matriz de osso bovino mineralizada com adição de 10% de colágeno suíno (Bio-Oss Collagen) no preenchimento de defeitos peri-implantares criados em tíbia de coelhos, por meio de análises histológica e imunoistoquímica para a expressão das proteínas Osteoprotegerina (OPG) e RANKL. Trinta coelhos receberam 1 ostectomia em cada tíbia por meio de trefina de 6,1 mm de diâmetro. Em seguida, foram utilizadas as fresas lança e helicoidais no preparo de leitos receptores com 3 mm e o implante de 4,1mm/8,5mm foi instalado. Os defeitos ósseos peri-implantares foram preenchidos de acordo com os seguinte grupos: I – coágulo sanguíneo (CO); II – Bio-Oss (BI); III – Bioss Collagen (BC). Quinze animais por período foram eutanasiados aos 15, 30 e 60 dias pós operatórios para as análises histológica e imunoistoquímica. Os resultados imunoistoquímicos mostraram na comparação entre os 3 grupos que aos 60 dias, a expressão de OPG no grupo BI se apresentou estatisticamente maior que no grupo CO. Nos períodos de 15 e 60 dias, pode-se observar maior expressão de RANKL para o grupo BI comparado ao CO. O grupo BC apresentou respostas biológicas satisfatórias, com taxa de remodelação óssea (formação x reabsorção) equilibrada no tecido ósseo formado durante a reparação dos defeitos peri-implantares.

jao_rodriguessm@hotmail.com

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Publicado

2013-12-30

Como Citar

Feres Rodrigues, J., Luvizuto, E., Queiroz, T., Faloni, A., Matsumoto, M., Garcia Junior, I., Ervolino, E., Santos, P., & Okamoto, R. (2013). O-1ooG - Substitutos ósseos utilizados no preenchimento de defeitos ósseos peri-implantares confeccionados em tíbias de coelho. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/477