Enxerto ósseo autógeno de crista ilíaca para tratamento de defeito mandibular

Autores

  • Maylson Alves Nogueira Barros Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Associação Beneficente do Hospital Santa Casa de Campo Grande, 79002-251 Campo Grande – MS. Brasil
  • Vitor Bruno Teslenco Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Associação Beneficente do Hospital Santa Casa de Campo Grande, 79002-251 Campo Grande – MS. Brasil
  • Guilherme Nucci Reis Preceptor do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Associação Beneficente do Hospital Santa Casa de Campo Grande, 79002-251 Campo Grande – MS. Brasil
  • Everton Floriano Pancini Chefe do serviço e preceptor do programa de residência Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Associação Beneficente do Hospital Santa Casa de Campo Grande, 79002-251 Campo Grande – MS. Brasil
  • Herbert de Abreu Cavalcanti Coordenador do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Associação Beneficente do Hospital Santa Casa de Campo Grande, 79002-251 Campo Grande – MS. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v10i4.4916

Palavras-chave:

Transplante Ósseo, Transplante Autólogo, Mandíbula

Resumo

Introdução: Os enxertos ósseos para estes defeitos maxilofaciais já são utilizados a muitos anos, diversos técnicas ou materiais tem sidos proposto como enxertos autógenos vascularizados ou não, aloenxertos, xenogenos, aloplasticos e fatores de crescimento. A técnica de enxerto óssea consiste no transplante de um substituto ósseo para tratamento do defeito. Os enxertos ósseos autógenos ou autologos são adquiridos do próprio individuo, conta com algumas características como fornecer células vivas imunocompatíveis com o recepetor Objetivo: Apresentar o tratamento de um defeito mandibular através do uso de enxerto autógeno associado a membras de plasma rico em fibrina. Relato de caso: Uma paciente com defeito mandibular devido quadro de osteomielite após trauma, foi submetida tratamento cirúrgico com reconstrução óssea através de enxerto ósseo autógeno da crista ilíaca. Conclusão: O enxerto ósseo de crista ilíaca, apesar de necessidade de leito doador, apresenta vantagem de ter disponível grande quantidade de tecido ósseo, até atual momento não foi documentado nenhuma complicação pós-cirúrgica.

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Publicado

2021-04-07

Como Citar

Barros, M. A. N., Teslenco, V. B. ., Reis, G. N., Pancini, E. F., & Cavalcanti, H. de A. (2021). Enxerto ósseo autógeno de crista ilíaca para tratamento de defeito mandibular. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 10(4), 615–618. https://doi.org/10.21270/archi.v10i4.4916

Edição

Seção

Original Articles