O-133G - Estudo epidemiológico das fraturas de CZM no período de 2006 a 2011 na região de Araçatuba-SP

Autores

  • BC Mendes
  • IM Beneti
  • AM Aranega
  • DA Brandini
  • FA Souza FA
  • APF Bassi

Resumo

As fraturas maxilofaciais representam um importante problema de saúde pública. Dentre as fraturas com maior incidência estão as do complexo zigomático maxilar. Na literatura essas representam a segunda ou terceira maior prevalência dentre as fraturas de faciais. O sexo masculino é acometido com maior frequência. A faixa etária em que há maior incidência é em adultos jovens. As etiologias mais predominantes são os acidentes motociclísticos, automobilísticos, agressões físicas, esportes e quedas. Estes variam de acordo com a região demográfica estudada e com a idade dos pacientes. Devido essa variação elevada da prevalência de fraturas de CZM, esse estudo teve como proposição avaliar durante o período de 2006 a 2011 as características das fraturas zigomáticas em pacientes atendidos pela pós-graduação em Cirurgia e Traumatologia Buco–Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. No período estudado as fraturas de zigoma corresponderam 15,19% das fraturas de face, os homens são os mais atingidos, 79,9%, e a faixa etária de 21 a 30 anos a mais acometida. A etiologia mais frequente foi o acidente motociclístico. O tratamento predominante foi o cirúrgico. Nosso estudo mostrou que na literatura ocorre uma variação na etiologia destas fraturas conforme a região estudada. Campanhas como o CIRPAC, tem como principal finalidade orientar e conscientizar a população. Assim com o aumento dos setores da sociedade que participam dessas campanhas, poderemos diminuir a incidência desses traumatismos faciais.

bruno.c.mnds@gmail.com

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2013-12-30

Como Citar

Mendes, B., Beneti, I., Aranega, A., Brandini, D., Souza FA, F., & Bassi, A. (2013). O-133G - Estudo epidemiológico das fraturas de CZM no período de 2006 a 2011 na região de Araçatuba-SP. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/510