P-oo9G - Análise da estabilidade cromática de um silicone facial submetido a soluções desinfetantes convencionais e fitoterápicas

Autores

  • MB Paulini
  • MC Goiato
  • AM Guiotti
  • DM Santos
  • MTG Almeida
  • AS Nobrega

Resumo

A associação entre doenças infecciosas e pacientes que utilizam próteses é fato observado por cirurgiões-dentistas. Assim, microrganismos podem colonizar o material da prótese, propiciando o desenvolvimento de infecções. Os protocolos de desinfecção convencionais mostram que o processo nem sempre é efetivo, além de terem o potencial de alterar as propriedades do material. Assim, a fitoterapia passa a ser uma alternativa pesquisada, sendo de baixo custo e fácil utilização. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de soluções desinfetantes convencionais e fitoterápicas sobre a estabilidade de cor do silicone facial MDX4-4210, pigmentado e incolor, após o período de 30 dias de desinfecção diária. Para a confecção das amostras foi utilizada uma matriz metálica, contendo 160 compartimentos de 5mm de diâmetro e 2mm de espessura, utilizando dois pigmentos bronze e preto misturados com um opacificador. Foram confeccionadas 150 amostras, sendo 50 para cada grupo (incolor, bronze e preto), subdivididas em 10 amostras para cada subgrupo: fitoterápico Cymbopogom nardus; fitoterápico Hydrastis canadensis; clorexidina a 4%; água e sabão; e soro fisiológico (controle). A alteração cromática foi analisada em espectrofotômetro de reflexão ultravioleta, nos períodos iniciais e após 30 dias. Pôde-se concluir que todos os grupos sofreram alteração de cor, independentemente do método de desinfecção, sendo que os maiores valores de alteração cromática foram os encontrados para as amostras desinfetadas com clorexidina e para aquelas lavadas com água e sabão. 

marcela_paulini@hotmail.com

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Publicado

2013-12-31

Como Citar

Paulini, M., Goiato, M., Guiotti, A., Santos, D., Almeida, M., & Nobrega, A. (2013). P-oo9G - Análise da estabilidade cromática de um silicone facial submetido a soluções desinfetantes convencionais e fitoterápicas. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/544